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1/27/2010

VAGA PARA TRABALHAR COM UM AVATAR

Imagem: reprodução.
O filme Avatar é um retrato impressionante da realidade em que vivemos, passada em um mundo de fantasia, vindo de um diretor visionário, com milhares de artistas, efeitos especiais, um orçamento de US $ 300M e um par de óculos 3D. Mais do que isso, é a relação da história com o sistema capitalista em que vivemos.

No filme, o protagonista Jake Sully, um ex-fuzileiro naval paraplégico, tem a oportunidade de assumir a forma de um alienígena, Na'vi na lua Pandora. Não é preciso filosofar muito, mas por mais estranho que seja, o sistema capitalista investe pencas de dinheiro, seja das empresas, governos ou organizações para utilizarem “avatares” como parte das suas ferramentas de mercado. Como? Simples: pelo mundo virtual.

Essa realidade foi comprovada por uma pesquisa publicada pela Harvad, mostrando que, funcionários de grandes organizações como Intel, IBM, Accenture e muitas outras, utilizam perfis, não só em redes sociais, mas por email e telefone, para atender aos interesses empresariais.

Negócio são Negócios. Por isso, pessoas usam “mascaras” dentro das empresas, para agradar ao chefe, o cliente ou o colega que tem mais autonomia que outro. E dentro desse sistema, o que imperava na idade da pedra (como questão de estratégia e sobrevivência do instinto animal), passa a virar sinônimo de falsidade nos tempos de hoje. Uma falsidade tão bem aplicada, que fica próxima a excelência e gera bons resultados pro mercado.

Os Avatares são usados para debater idéias com colegas, recrutar funcionários, vender para clientes, realizar e participar de treinamentos de liderança, gerenciar projetos, colaborar com grupos e empresas ao redor do mundo inteiro. Mas até onde pode chegar um Avatar tão bem elaborado por uma pessoa, que na realidade, não é aquilo tudo?

Nada pode substituir um aperto de mão, um sorriso e um abraço sincero. Existem pessoas que sabem fazer muito bem um teatro no ambiente dos negócios, mas existem pessoas que sabem manter um personagem somente na internet ou pelo telefone, e na hora de falar em público, treme as pernas e não sabe se expressar corretamente.

O mais importante é que essas “marionetes” são muito bem elaboradas e sabem fazer basicamente tudo online. A pesquisa da Harvard (com alunos de graduação da Universidade de Stanford) mostra que as pessoas com entusiasmo a manter um avatar, podem colaborar, competir, diagnosticar, pesquisar, inspecionar, calcular, analisar, programar, organizar e comunicar de maneira bastante semelhante à vida real.

Vemos que dentro de algum tempo, a maior parte das grandes empresas terão seus eficientes Avatares e seus profissionais pés no chão, trabalhando paralelamente em dois mundos: na Terra e na Internet. Em qual deles você vive?

1/26/2010

O complicado mercado de Games no Brasil


Já que estamos em clima de Campus Party no Brasil, vamos a mais uma dose de GeekNews por aqui.

O Gamasutra, conceituado e famoso site de games da gringa, publicou um relatório muito bom sobre o mercado de games no Brasil (eu aclamo qualquer artigo gringo que fale sobre o Brasil, seja falando bem ou mal). O artigo é assinado pelo simpático designer de jogos James Portnow (no final vocês vão entender o porquê do simpático).

Portnow fez uma análise clara, direta e acertou em vários pontos que meus amigos da área comentam e muito, como o exôdo de talentos brasileiros que vão trabalhar em empresas fora do Brasil devido ao baixo investimento nacional e o fato da alta tributação atrapalhar o mercado brasileiro e gerar uma gama de pirataria que aproxima o setor ao mesmo nível dos itens de luxo e do audiovisual.

Recomendo aos interessados lerem o texto na íntegra e mandaram suas dúvidas (pertinentes e sensatas, claro) diretamente para ele. James responde, encaminha artigos e até outros contatos para todos os leitores interessados por email, e o Mktfocus fez a prova.

Imagem: Novos lançamentos XBox 360.

A Hora do Spotify


Há algum tempo atrás quando abordei o fim da era do download na geração Y citei um dos serviços que mais tinha potencial de crescimento em música online, o Spotify.

O novo sistema está caminhando para ser um negócio sustentável na internet, qualquer serviço de mídia com controle total sobre o digital chama muita atenção hoje, porque é algo extremamente raro.

Ainda não disponível no Brasil, o Spotify é um serviço de streaming de música lançado em meados de 2006. Além de ser muito fácil de usar, o serviço se destacou por se posicionar como a ONU no mundo da música agradando gravadoras e usuários, um dos resultados mais difíceis de conseguir no mercado de música online, sendo citado até em relatórios da Federação Fonográfica.

O Spotify possui uma versão gratuita e outra paga e dá acesso a mais de 6,5 milhões de músicas. Tudo legalizado.

Para se tornar um negócio sustentável, o Spotify precisa que 10% de seus usuários assinem a versão paga (premium), que custa EU$9,99 por mês (mais ou menos R$ 25) para sustentar os usuários da versão gratuita. Por enquanto, apenas 5% a assinam, mas o crescimento está mais rápido do que o esperado. Em 2009, 250 mil usuários entraram para a versão paga, que dá direito a versão móvel do serviço, qualidade melhor de áudio, além da possibilidade de ouvir as músicas em modo offline, sem estar conectado à internet, uma coisa quase ignorada hoje.

O modelo de negócios do Spotify em si não tem nada de novo, mas está sendo bem executado. É o mesmo utilizado pelo Flickr, WordPress, Google (Gmail e Google Apps) e outros serviços de grife na web. O gratuito servindo de isca para o pago, a versão paga sustenta a gratuita. Ainda veremos muito disso nessa nova década, podem esperar.

É quase certo que os usuários da versão premium não estão pagando pela música em si, mas por comodidade, experiência e economia de tempo (não ter que ficar procurando por uma música).

Quando a internet saiu do mundo acadêmico e “virou comercial” existia um mito de que ninguém toleraria, de forma alguma, publicidade na web. Hoje a gente vê que as coisas não são bem assim. Spotify, por sua vez, prova que a premissa existente de que ninguém paga por um serviço online de música também não é bem assim. Realmente ninguém quer pagar pro música online, mas todo mundo paga por comodidade.

Imagem: Jon Aslund

1/15/2010

Equilíbrio Online e Offline



Foi divulgado recentemente um estudo da Disney sobre o comportamento de crianças européias de 8 a 14 anos, os chamados Tweens. E um dos achados mais interessantes está relacionado ao mundo virtual mostrando que as crianças preferem a vida real à internet.

Computadores e internet são importantes para 95% dos entrevistados, mas encontrar amigos e fazer novas amizades pessoalmente (não de forma online) é a preferência da maioria. E mais, 44% deles acredita que a função da web é reforçar laços de amizade e para manter contato com amigos já existentes no "mundo offline".

A pesquisa foi feita com mais de 3.000 crianças na Europa e a Disney já chegou à conclusão de que elas são uma geração que, ao mesmo tempo que já nasce com a tecnologia de ponta como algo natural e o mundo como algo tecnológico, mantém comportamento e valores bem tradicionais da antropologia do século passado.

Por enquanto, é apenas uma pesquisa, mas pode ser um sinal de que está vindo uma geração mais digital, porém mais equilibrada. Com o passar do tempo, as pessoas estão sabendo equilibrar melhor o tempo entre o que se convencionou chamar de “vida online” e de “vida offline”.

O gráfico abaixo mostra como algumas das ações de nossas vidas já possuem a versão offline e online simultaneamente.


Já chegamos a fase onde ir ao parque, marcar um cinema com os amigos e comprar um livro novo se tornou uma ação saudosista, pra alguns quase retrô.

Imagem: Reprodução

1/13/2010

Para os apaixonados por LEGO


O vídeo incrível que envolve várias soluções e idéias para projetos, divulga o site LegoClick, que promete fornecer conteúdo, histórias e muita inspiração para a comunidade que é apaixonada pelo negócio. Com o aplicativo para IPhone, o LegoClick faz de cada pixel da sua foto uma peça do brinquedo, que deixa a sua foto com a cara do lego.

O Abecedário do Branding

Estampados de A a Z, os logotipos mais famosos dos últimos tempos.

Os posters são uma edição limitada desenvolvida pelo designer Jason Dean que estão a venda no The Best Part Shop.

1/08/2010

Uma Visão Global da Web...literalmente


Depois de muito trabalho foi divulgado o primeiro mapa percentual das ações online em todo mundo. A idéia da GlobalWebIndex foi mostrar que mesmo em um mundo globalizado e com acesso aos mesmos conteúdos na web, cada país se destaca por possuir mais usuários em um determinado segmento.

Os líderes all-around, em todas as categorias são, claro, a China, Estados Unidos. Índia e Brasil.

As categorias selecionadas são já velhas conhecidas dos leitores do MKTfocus: (1) Upload de fotos online(flickr); (2) Upload de vídeos online(vimeo); (3) Gerenciar um perfil em sites de relacionamento(facebook); (4) Escrever um blog(blogger) e (5) Usar os serviços de microblogging(twitter). Os sites citados são apenas exemplos das categorias.

O mapa apresenta uma visão global de atividade social online por mercados locais em todo mundo. Para criá-lo, foram entrevistados 32 mil usuários em 16 países em busca de informações sobre o impacto das ações sociais no comportamento do consumidor, o poder da comunicação que pode ser explorado em cada país e o papel das marcas dentro desses cenários.

O estudo é muito bom, ideal para empresas que colocaram as mídias sociais no planejamento de marketing desse ano e apresenta a parte mais importante desses tipos de estudo, a visão qualitativa.

São apresentados no estudo da GlobalWebIndex as razões por trás de cada tendência, como fatores demográficos afetam cada percentual, o que motiva os usuários a utilizar cada mídia e como as marcas deveriam atuar na internet considerando o comportamento dos usuários.

As principais tendências apontadas foram:

O impacto maciço na China: A grande maioria da população online nas mídias sociais se encontra no bizarro terreno chinês, o que impede maiores usos da informação já que se sabe que o volume não oferece grande impacto para as ações locais.

Baixo envolvimento no Japão: Sim, parece chocante a informação, mas acreditem, isso é sinal de progresso. O mapa percentual analisou apenas ações feitas a partir de PCs e isso mostra que grande parte dos usuários japoneses se utiliza de mecanismos mobile para acessar as mídias sociais. Pouco mais de 34% dos usuários das redes sociais acessava os conteúdos através de celulares no mês da pesquisa, comparado com 3% em Reino Unido, uma indicação do escalonamento em que o futuro está se dirigindo.

O baixo nível de engajamento em microblogging: Apesar do hype do Twitter,
microblogging ainda não é uma atividade social de massa em nenhum lugar comparado ao tamanho da escala dos blogs.

Para os interessados na pesquisa entrem em contato com a GlobalWebIndex.

Imagem: GlobalWebIndex.

FORD FIESTA MOVEMENT

A Ford provou que as mídias sociais pode dar mais retorno do que a mídia convencial. Ela encerrou um trabalho magnífico no primeiro capítulo do Movimento Fiesta, e joga na cara, como exemplo para muitas montadoras que não acreditaram no cyberspaço para realizar as suas ações.

Nos Estados Unidos, 100 consumidores net-friendlys, que utilizam mídias sociais, ganharam um carro Fiesta para usarem durante seis meses, e durante este período, tiveram diferente missões a cada mês. Elas renderam diversas histórias com experiências diferentes de cada usuário, uns em busca de aventura e outros de novos caminhos. Todas as histórias foram documentadas nos sites YouTube, Flickr, Facebook e Twitter.

Resumindo: os efeitos da campanha foram impressionantes. O Fiesta tem agora 6,5 milhões de acessos no site e 50.000 pedidos de informações sobre o carro. A Ford vendeu 10.000 unidades nos primeiros seis dias de vendas. Os resultados vieram a um custo relativamente pequeno, pois os gastos do Movimento Fiesta com a TV foram considerados pequenos na rede nacional americana.

A linha histórica da montadora, que é documentada nos livros de administração, vem à tona nos tempos atuais, e posso apostar que veremos no futuro, o Fordismo documentado também nas mídias sociais como um case de sucesso.

Na foto, 3 dos agentes escolhidos: Parris, Sebastian, & Sandy

Mais infos: Harvard Business Review | Wired

1/07/2010

VOCÊ SABE LER ? PARABÉNS !

Hoje é dia do leitor. Quem lê, abre janelas, vai para outros lugares, atravessa fronteiras e alcança destinos inalcançáveis. Ler é viajar. E é através da leitura que o ser humano passa a obter conhecimento, conhece lugares onde nunca esteve, se remete ao passado histórico, ao presente inexistente e vai ao futuro provável.

Agradecemos por ter o dom da leitura, por ter o senso de escolha do bom conteúdo e por ter ao nosso alcance um leque de oportunidades para que os nossos olhos enxerguem e para que o nosso cérebro processe a informação.

Mas ler nem sempre é uma tarefa fácil, principalmente aqui no País, onde muitos jovens vão direto ao trabalho e por questões financeiras familiares, os estudos ficam fora do plano. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), assinala que apesar do considerável alcance do ensino fundamental no país, o Brasil ainda apresenta um índice de analfabetismo elevado, com 14,2 milhões de jovens com mais de 15 anos que não sabem ler ou escrever um bilhete.

É importante lembrar que não se nasce alfabetizado, e que nem todo o povo brasileiro tem fácil acesso à educação. Muitos percorrem horas para poder chegar à escola, e, mesmo assim, ainda dedicam as horas restantes do dia para o trabalho. Mesmo com tantos desafios, ao poucos vamos chegando lá. O simples gesto de doar um livro a uma criança já é um bom começo.

Lembramos que o leitor não é passivo, cada um tem o seu jeito de interpretar uma história, imaginar lugares e situações. Com o tempo, a prática da leitura nos faz procurar livros mais complexos, com linguagens mais vastas e com focos diferentes, o que faz da nossa curiosidade ficar cada vez mais forte e o nosso conhecimento, cada vez maior. E conhecimento, é uma coisa que ninguém esquece.

Parabéns aos leitores do MKTfocus pelo seu dia!

1/06/2010

Consumidores estão mais dispostos a pagar por conteúdo profissional online


Mais consumidores globais estão dispostos a pagar pelo conteúdo online oferecido no cyberspaço, ou estão abertos a publicidade em troca do conteúdo. Mas as atitudes variam muito pelo tipo de conteúdo, geografia e demografia, de acordo com uma nova pesquisa da Nielsen.

Nielsen entrevistou mais de 27.000 consumidores em 54 países para determinar o comportamento desses consumidores em relação ao conteúdo pago na internet.

Mais da metade (57%) dos consumidores mundiais estão dispostos a pagar por conteúdo produzido profissionalmente, como música e filmes, enquanto 50 por cento estão dispostos a pagar por espectáculos Tv.

Apenas 20 por cento dos consumidores estão dispostos a pagar para blogs e menos de um quarto (24%) pagaria por conteúdo gerado pelo usuário de vídeo. Nielsen constatou que os consumidores são mais propensos a gastar dinheiro com o que atualmente pagam, ao invés do que eles já recebem gratuitamente.

Quase metade dos entrevistados globais indicaram que estaria aberto a mais anúncios para apoiar conteúdo gratuito, mas isso varia de acordo com mercado. Por exemplo, 57 por cento dos inquiridos no Oriente Médio, África e Paquistão estão mais abertos à publicidade, enquanto apenas 40 por cento na América e 39 por cento na Europa se sentem da mesma forma.

Fonte: Nielsen

DISNEY STORE SEGUE OS CONSELHOS DE JOBS

Créditos imagem: Walt Disney
A nova Disney Store na Times Square trás mais do que um mundo de fantasia. A marca que é exemplo de branding e relacionamento para o mercado, vem com uma novidade na cidade nova-iorquina em 2010. Uma transformação de um antigo espaço na avenida, talvez seja algo próximo do realizado pelas lojas de varejo da Apple, Mickey Mouse & Co. Promete interação com atrações que remetem aos parques temáticos e exposições para as crianças.

Com direito a castelo da princesa interativo, animações infantis, teatro e narração de histórias para o público jovem, a promessa é de um envolvimento bem maior do que qualquer loja da marca existente no mundo. Terá também exibições de vídeos para as crianças, animações para o publico infantil, eventos especiais e até aparições de celebridades junto ao cronograma de lançamentos dos principais filmes da Disney.

Segundo um
artigo do NYtimes publicado em outubro, grande parte dos créditos desse feito pode ser dado ao CEO da Apple, Steve Jobs, que já faz parte do conselho da Disney dês de 2006, depois que a empresa comprou a Pixar Animation Studios. Assim como fez (e deu certo) com as Apples Stores, deve ter convencido a Disney a evoluir no projeto das lojas próprias em grande escala.

Foram compartilhadas com os executivos da Disney, as informações detalhadas sobre as instalações das lojas da Apple, com direito a um tour acompanhando das operações, o que pode ter sido primordial nas tomadas de decisões, segundo informações do Times. O que já deu certo foi a criação de um “protótipo” de loja, onde qualquer erro que aparecesse, pudesse ser resolvido e ajudado para elaborar o novo plano da Disney Store, construída na atmosfera encantadora da marca levando a sua filosofia mágica para as suas lojas.

SKYPE NA SUA TV

A nova era das TVs com HD e com a interação junto à internet está se disseminando no mercado. Junto ao conceito de televisão em 3D, esperamos agora as TVs da Panasonic e LG que incorporam o Skype, para a família poder viver a experiência nas telas do quarto e da sala.

Nesta semana, no evento Consumer Electronics Show, a Skype está anunciando parcerias com a LG e Panasonic, sendo que ambos oferecerão Skype-enabled TVs em 2010. Video chamadas através do Skype serão possíveis em 2010.

Ambos os fabricantes também estarão vendendo webcams - como acessório separado para ser conectado ao televisor - otimizadas para as famílias terem experiências com o Skype. As webcams levam 720p HD e possuem microfones reforçados, capazes de captar som e vídeo de usuários que estão na distância do sofá para o aparelho de TV.

Skype na HDTV será uma experiência semelhante à que você já conhece, como o Skype no seu PC. Nas chamadas de voz e vídeo para outros usuários que também possuem Skype serão gratuitas, e se você preferir, pode pagar extra (em créditos) para realizar chamadas para linhas fixas e telefones celulares.

A migração do Skype do PC para o dispositivo móvel e para a TV trás um conceito de comunicação diferente entre muitos que estão conectados as novas tecnologias pelo mundo. Basta ter o skype e pronto, fale à vontade sem gastar nada.

Em preparação para a grande inauguração, a Skype criou um site com informações para o consumidor amigo e uma conta no Twitter (@ skypeonyourtv) para acompanhar a evolução da novidade pelo mundo.