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9/30/2007

Blogue sobre moda patrocinado pelo Rexona














Desodorante que trás como beneficio não manchar a roupa preta, o Rexona Crystal, foi vinculado ao Blog Black is Back. Que segundo a Lowe Lisboa (que criou o conceito "Black is Back by Rexona Crystal"), será o primeiro blogue nacional Portugues de moda com conteúdos independentes e projeção internacional.
O Blog terá como colaboradores uma equipe da revista Zoot e parceiros da Lowe que irão expor não só o melhor da moda que está pela rua, mas também pelos desfiles, nas lojas, nas festas e nos bastidores.O conceito será explorado em eventos, materiais de ponto de venda, edições especiais, sampling e editoriais de imprensa.

Get a Mac

Comerciais sobre o Mac são axibidos pela TV da Apple e mostram o benefício do produto perante ao defeitos do seu concorrente, igual o conceito do site Dailymotion (Hi! I'm DailyMotion!) hehe.

No Primeiro eles explicam como é facil produzir videos caseiros de qualidade profissional. Com a participação da glamurosa Gisele, que apresenta um video caseiro produzido em um Mac.









Reportagem da TV Band sobre as mídias alternativas.
Nele segue Andre Vieira, Publicitário das Caixas de Pizza OneMídia.

9/29/2007

Inovar para ganhar

Já se foi o tempo em que propaganda no comercial do Fantástico, divulgação simplificada no Wal Mart e o anúnico na contra-capa da Veja eram suficientes para vender um produto e fidelizar o cliente. Nos dias de hoje a combinação marketeira de Estratégia e Criatividade são o ponto forte para a gestão de comunicação integrada das empresas. Regadas em muita pesquisa e apoiada em uma gestão eficiente, as marcas estão inovando para atingir melhor o seu público-alvo. Seguem a baixo alguns exemplos dessa nova onda.

New Style promove novo produto da Trakinas

A New Style comanda o lançamento do novo chocolate Trakinas com promotores uniformizados que visitarão parques, shoppings e outros locais, em vans adesivadas. A agência criou os materiais da ação, o layout do veículo de transporte dos promotores e sacolas no formato do biscoito. As equipes distribuirão amostras entre os dias 25 deste mês e 28 de outubro em quatro capitais brasileiras. 30 dias em São Paulo , 12 em Curitiba, seis dias em Florianópolis e 12 em Porto Alegre.



Samsung e Cinemark realizam concurso cultural

A Sansung e a rede Cinemark promovem o concurso cultural “Nunca é Tarde para Amar”, que premiará os participantes com um aparelho celular ou um MP3 player, até o dia 28 deste mês.

A ação premiará os cinco participantes que acertarem as questões do quiz disponível no site www.cinemark.com.br/clube/clube.html e enviarem a resposta mais criativa para a pergunta “Como você reagiria a uma atração por alguém mais novo ou mais velho que você?”, uma referência à comédia romântica estrelada pela atriz Michelle Pfeiffer, que estreou no último dia 21, na Rede Cinemark.

Os consumidores que comprarem qualquer modelo de celular ou tocador de MP3 Samsung, entre 24 de setembro a 18 de outubro, nas lojas dos shoppings Dom Pedro em Campinas, Minas Shopping em Belo Horizonte, North Shopping no Rio de Janeiro, Shopping Curitiba e Shopping Salvador na Bahia, ganharão um par de ingressos para assistir ao filme.



Lavanderia Quality inova na comunicação do ponto de venda de suas lojas

A Quality Lavanderia está inovando com uma ação realizada em ponto-de-venda que pretende informar e prestar serviços aos clientes com a Quality TV, programação veiculada diariamente, sem intervalos, por meio de um televisor de plasma e um DVD posicionados próximos ao balcão de cada loja.

A Quality TV tem conteúdo elaborado pelo Marketing da empresa, sem custo adicional para o franqueado. No conteúdo da Quality TV baseia-se na prestação de serviços ao cliente, como a divulgação de dicas de conservação de roupas e informações sobre os serviços e promoções das lojas

Os franqueados da rede aprovam a iniciativa e já vêem resultados na procura por serviços divulgados pela Quality TV. As lojas podem opinar no conteúdo da Quality TV e até mesmo pedir material exclusivo ao departamento de Marketing e, se aprovado, o vídeo é produzido.



Salem faz ação de guerrilha para lançar DVD da Pequena Miss Sunshine

Imitando o filme Pequena Miss Sunshine, a Salem Guerrilha está colocando uma Kombi lotação que percorrerá por avenidas de São Paulo com uma sósia de Olive e Frank que vão convidar as pessoas para um passeio em que eles assistirão a um trailer do filme e receberão um folder sobre o lançamento do DVD.




Direto dos EUA: A experiência da marca Mercedes-Benz

A Mercedes-Benz convidou um seleto grupo de proprietários de automóveis de marcas concorrentes para fazer um test-drive em um de seus modelos. O cartão-convite dessa ação vinha com uma réplica do símbolo da Mercedes e uma ventosa, que permitia o consumidor prender a réplica do símbolo no capô do seu carro, mesmo o carro sendo de outra marca.

Assim, o futuro cliente estaria o mais próximo possível de sentir a experiência da marca Mercedes-Benz. Isso é um bom exemplo de "Brand Experience" e mostra que cada vez mais as empresas estão interessadas em causar esse tipo de experiência no consumidor.



E você o que faz para se inovar? Quer algumas dicas?

divulgação:Web

9/28/2007

Joga No Google !

O Google tornou-se uma ferramenta muito utilizada, que atende muitas necessidades dos navegantes na internet, principalmente aqueles que dependem de informações rápidas e precisas em um pequeno período de tempo. Seja no seu dia-a-dia, para comunicação, por diversão, trabalho ou estudo, todos acabam entrando em sites de diversos segmentos, de níveis sociais, de culturas e lugares diferentes da terra, obtendo acesso a rede mundial e todo o conteúdo contido nela.
E No Google ultilizam muitos serviços como email, blogs, orkut, pesquisa,
Mais qual site é o mais acessado? Google?
Em um departamento de marketing, em plena sexta-feira, decisão de campanha, onde criativos e hiperativos trabalham, se você fizesse qualquer pergunta, a resposta era "Joga No Google!"
Ai começou a zona.
Seja qualquer pergunta, a resposta era joga no google!

- Vanessa, a campanha foi definida?
- Não sei ainda, joga no Google!
- idiota!
- Haha
- Cadê o relatório de pesquisa?
- huuuumm. não sei, joga no Google! hehe
- to falando sério, ele já está pronto?
- Joga que você acha... to falando.
- Desisto

Leila: - Quem você acha que matou a Tais?
- Foi a Bia Falcão...
- Você viu o grampeador?
- Não sei.. você tinha levado ele quando foi para a impressora..
- Não levei não, deixei ele aqui. cadê?
- Joga no Google que você acha.
Eu quis dizer marketing focus:
E você também joga no google?

Responsabilidade Social e Ambiental

Está em discussão entre ferrenhos ambientalistas um diferente método de crescimento econômico, que tem como proposta maior preocupação com os recursos naturais e controle da alta produtividade quantitativa - característica intrínseca ao capitalismo, modelo de desenvolvimento da atualidade.

Europa e os Estados Unidos, nações que melhor representam o desenvolvimento econômico na contemporaneidade, juntamente com o 'boom' da China, ao decorrer do tempo, vêm negligenciando a discussão, que teve maior repercussão após o inevitável aquecimento do planeta.
Os países desenvolvidos acreditam que esse modelo de crescimento é inviável por serem totalmente dependente de capitais e recursos estrangeiros, que ficariam mais restritos com a mudança econômica. Prova disso é o protecionismo dos países ricos aos diálogos. Não querem investir em política ambiental e esquecem que enquanto isso mais gases vão sendo emitidos à atmosfera.
Relatórios e mais relatórios do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) vão sendo feitos, mas não adianta: o homem não consegue adaptar-se às mudanças drásticas que devem ser feitas no momento, para de que o problema retroceda.
Tendo conhecimento que um dia o petróleo e a água irão acabar, os ambientalistas acreditam que conservando recursos que podem ser nefastos para o aquecimento, como a excessiva extração de combustíveis fósseis, a diminuição do uso de produtos nucleares e outros meios que um dia possam escassear ou emitir danosos gases.
Em um mundo onde é impossível viver sem celulares, internet, carros a gasolina, muito provável que essa discussão não avance, uma vez que grande parte dessa dependência teria que ser restringida. A tecnologia nos seduziu tanto, que agora é difícil largar.
Já que politicamente é quase impossível de haver uma conscientização coletiva, cabe aos verdadeiros preocupados com a situação esperar que o ser humano coloque a mão na cabeça e faça por si mesmo a sua parte, tentando consumir menos e preservar mais. Sérá isso possível?

Segundo Tiago Ferreira o mundo vem seguindo com um panorama de preocupação entre toda opinião pública e faz com que líderes mundias, potencias economicas e países emergentes comecem a pensar no futuro, como uma responsabilidade moral da consciência ética mundial de todos os povos, independe da região. Porque o resultado vem já aparecendo e a natureza não quer saber quem foi que soltou gases na atmosfera.

À medida que o lixo se foi amontoando nas lixeiras, as florestas foram desaparecendo e o ar se foi tornando cada vez mais irrespirável, ganhou força uma "revolução" destinada a travar a utilização incorrecta dos recursos.

A Responsabilidade ambiental e social tornou-se "preocupação" na opinião pública mundial, proliferaram decretos e foram adaptadas algumas directivas europeias.A consciência e as preocupações ambientais do consumidor começaram a ser mais visíveis.

Numa tentativa de se protegerem e protegerem o Planeta, os consumidores tendem a liderar uma nova tendência denominada de "consumismo ambiental", que defende a compra de produtos verdes em detrimento dos produtos convencionais. Consequentemente, as empresas começaram a responder com mais consistência a esta tendência, procurando atender às necessidades dos seus clientes através da oferta de produtos mais saudáveis e estabelecendo-se como "amigas do ambiente".

Nesta "nova" era do marketing, os produtos passam a ser avaliados com base, não apenas, no desempenho ou no preço, mas também tendo em conta a responsabilidade social dos produtores. O conceito de "valor" passa a incluir a salubridade do produto e da embalagem, e a imagem de qualidade passa, pois, a estar associada ao impacto ambiental.Assim, o marketing ambiental deverá ser assimilado pelas empresas como uma ferramenta estratégica.
A perspectiva de aumentar a quota de mercado é apenas um dos inúmeros benefícios potenciais que a sua prática pode trazer. Os gestores de marketing constataram que o desenvolvimento de produtos e processos de produção mais saudáveis ecologicamente, não só fornecem a oportunidade para fazer correctamente as coisas, como podem contribuir para uma melhor imagem corporativa e da marca, economizar recursos financeiros e abrir novos mercados.Actualmente as empresas vêem-se confrontadas com a necessidade de dar uma resposta rápida face aos novos interesses ambientais dos consumidores.
Nos EUA, muitos profissionais de marketing, sobretudo os das indústrias de produtos químicos, petrolíferas e de produtos de limpeza doméstica, já se aperceberam desta realidade. Desenvolveram estratégias de comunicação agressivas e estabeleceram sistemas administrativos para garantir que a sua oferta seguia as normas regulamentadoras e os interesses dos consumidores. Outras empresas, pelo contrário, têm sido lentas numa resposta, alegando que o consumo ambiental "não passa de uma moda".Também na Europa, as empresas têm vindo a adoptar uma postura mais verde. Por exemplo, em países como a Alemanha, Suíça, Itália, França, Holanda e Reino Unido, onde desde há muito tempo que os resíduos sólidos são uma questão crítica, foram criados programas de redução e separação de lixos. Por sua vez, os Japoneses poderão surgir como líderes em tecnologia ambiental neste século, uma vez que criaram tecnologias avançadas de prevenção da poluição e conservação de energia.

Conclui-se assim, que as empresas que não ofereçam ao mercado produtos mais seguros e saudáveis, arriscar-se-ão a perder alguma credibilidade juntos dos consumidores mais preocupados com as questões ambientais. Por outro lado, as organizações que forem responsáveis socialmente e que utilizem estratégias de marketing ambiental poderão tirar proveito das inúmeras oportunidades apresentadas pelo consumismo responsável e obter maiores vantagens competitivas. Portanto, esta deverá ser uma tendência (e não uma moda) cada vez mais seguida, e que poderá marcar a diferença entre as empresas!
Direto do Conteúdo e de Portugal. Por Tiago Ferreira e Arminda do Paço.



9/27/2007

Mais novo gigante do PDV



Schincariol investe R$ 18 milhões em sucos prontos e 40% da verba de mídia vai para o PDV
O Grupo Schincariol lançou mão ontem de duas armas para brigar no segmento não-alcoólico, um mercado que movimentou cerca de R$ 1 bilhão em 2006, segundo a ACNielsen. A empresa quer ganhar espaço na fatia dos sucos prontos e, para isso, re-lançou a linha Skinka e já investiu R$ 10 milhões em uma nova marca: o Fruthos. Os dois produtos irão à mídia com um cheque de R$ 8 milhões, dos quais até 40% serão investidos no ponto de venda, a grande aposta da Schin.

A investida em produtos que não estão ligados às cervejas, onde a empresa já está em todos os segmentos (do Pilsen ao Premium), é um passo no sentido de transformar o Grupo em uma companhia de bebidas, que também vende refrigerantes e águas. Isso porque os não-alcoólicos estão crescendo acima da média das outras bebidas. Na Schincariol, este segmento representa 20% do faturamento e a meta é chegar nos 30 pontos percentuais.

A nova fase da Skinka é um reposicionamento do produto para enfrentar diretamente a linha Kapo, da Coca-Cola, com foco no público infantil. Os sucos ganharam novos sabores além dos cítricos, como uva, maça e framboesa, novas embalagens e serão divulgados na mídia pela primeira vez. A mudança também lança mão do licenciamento de personagens do Cartoon Network em formato cartonado de 200ml. Com os pet de 450 ml, a marca espera vender também para os pais.

Nova linha
Já a linha Fruthos consumiu um ano de estudos e pesquisas para marcar um território ainda maior no mercado de sucos prontos. O novo produto será o carro-chefe dos não-alcoólicos, com seis sabores tradicionais e quatro lights, com uma mensagem que leva o suco da fruta direto para o consumo. Grande parte deste desenvolvimento envolveu os consumidores. “Fizemos vários testes com as pessoas e a percepção de entrega de um produto vindo da fruta fresca foi muito boa”, afirma Marcel Sacco, diretor de marketing do Grupo Schincariol.

O otimismo da companhia é tão grande que ela espera saltar da sexta para a terceira posição neste mercado. O maior trunfo está no sabor do Fruthos e no forte investimento no ponto de venda. Sacco diz que o preço vai ficar na mesma faixa dos concorrentes e, mais, vai posicionar ao lado das marcas líderes, sem contar na demonstração do produto. “Acreditamos muito na degustação e ela será um dos grandes pilares para a conquista de mercado”, diz o diretor. No contato direto com o consumidor, a companhia viu claramente que eles estão atrás de novidades.

Para apresentar o Fruthos a este consumidor, Marcel Sacco deixou claro que a Schincariol vai ter políticas comerciais agressivas, principalmente no PDV. “Além dos materiais tradicionais de ponto de venda, teremos ilhas temáticas e esquinas de gôndolas diferenciadas, com caixas que remetem a fruta vindo direto do pomar”, adianta o executivo. O investimento alto no trade marketing é uma amostra clara da importância do ponto de venda.

Quem estará nas ruas e nos supermercados para colocar o Fruthos no gosto dos consumidores é a Aktuell p.s.v.a, que desenvolveu a marca e as embalagens em parceria com a Tátil Design e fará todo o trabalho no ponto de venda e de degustação. “Além de fazermos a gestão do produto no PDV, vamos fazer ativação em parques, academias, supermercados e restaurantes”, conta Rodrigo Rivellino, Presidente da Aktuell. Assim, a Schincariol quer sair dos 6% de participação no mercado de bebidas para até 12% em um ano.

Reportagem de Bruno Mello

9/26/2007

Levi's para o Público Asiático


Fuçando no PdS da Taíssa, vi a indicação para o Site da Levi’s que é dedicado ao público Asiático. O Site leva bem o conceito do poder arquétipo explorador, que foi citado como um meio de manter a independência das pessoas, segundo Carol S. Pearson (autora do best-seller “Despertando o Herói Interior”).

Você entra lá, joga uns dados sobre você e da sua vida e cria um layout de acordo com a sua personalidade; dele você pode salvar como papel de parede, que fica muito interessante e claro, leva um subliminar fácil da levi’s contigo.

Fusão entre bancos no mercado financeiro mundial


A integração do Banco Real (ABN Amro) e do Santander deverá levar 3 anos para ser concluída e segue na tendência mundial de fusão entre instituições financeiras. Assim como o Itaú com o Bankboston, o HSBC que comprou 51% do KEB (Korea Exchange Bank) que era o sexto maior da Corea do Sul e se torna mais forte, o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) que pegou 100% do banco norte-americano Compass Banschares por 6,655 bilhões de euros, o poderoso CitiGroup que já investiu no Egg Banking da seguradora britânica Prudential e no Bisys por US$ 1,45 bilhão entre outros, fora a provável criação do Banco Federal Absoluto, que prevê a fusão do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
Mas no momento o mais falado é do Espanhol Santander, que algum tempo atrás comprou o Banespa (Banco do estado de São Paulo) e já causou dessa fusão uma grande confusão na instituição para seus clientes. O banco acaba perdendo investimentos de muitos anos dos clientes fidelizados do estado, fora os funcionários públicos que recebiam pelo Banespa e passaram a receber pela Nossa Caixa por decisão do governo; Mesmo assim o Santander fez de tudo para continuar com esses clientes que tinham contas abertas por mais de 20 anos, fornecendo benefícios como cartões sem anuidade, limites mais altos, cheque especial, pacotes de tarifas, transferências sem custos de salários, enfim... mas não teve muito sucesso, pois as tarifas eram as mesmas da cultura do banco espanhol, tarifas que não sugavam apenas a carne dos seus clientes, mas o sangue e o osso, mesmo tendo um atendimento diferenciado e preferencial em algumas agencias. Já o departamento de marketing da Nossa Caixa aproveitou e deu os mesmos benefícios para esse público, investimentos melhores e mais confiáveis ganhando essa carteira de clientes fiéis.
E vem por acontecer novamente algo parecido na fusão entre o Real e o Vermelho espanhol. Os funcionários de uma das melhores empresas para se trabalhar (segundo a revista Exame), já estão abandonando seus cargos devido ao risco que a instituição vem correndo. Investimentos caindo, clientes saindo do banco e fora a qualidade de serviço que mudará. Se for concretizada a operação, o Santander vai assumir o controle da unidade de negócios do grupo holandês na América Latina. O principal ativo na fatia espanhola é o Banco Real.
Mesmo assim o Real não para com suas campanhas de Marketing, onde o patrocínio é uma das suas ferramentas essenciais. Na Fórmula 1 será o 9º ano de participação e terá entre comercias e vinhetas 960 inserções na mídia, cota de patrocínio fechada para 2008. Serão veiculadas nas 18 corridas televisionadas pela Globo que começará no GP da Austrália em 16 de Março e acaba no GP do Brasil no dia 2 de novembro. Todo o fechamento da campanha foi negociado pela Lew’Lara, que baseado no pacote de 2007 apresentou um pré-projeto para a campanha. É muito investimento para manter uma marca tão forte do Banco, que está para fundir com a Tourada Espanhola. Agora é esperar para ver.







Enquanto isso os clientes formar os resultados dentro do banco:

TUDO GRIFADO !!


Depois da Dolce&Gabbana e da Prada, agora é a vez do Grupo Armani anunciar uma parceria com a Samsung para lançar seu celular.
Parece que o aparelho deve ser preto e com tela touch-screen, o que deve levar a comparações com o IPhone e o LG Prada. Mas a parceria não fica por aí!
Depois do celular, o que deve mesmo causar frisson, são os televisores e outros eletrodomésticos ARMANI que virão depois.
Imagino que os consumidores que não vivem sem um LOGO de grife, vão poder incluir os eletro-Armani no meio dos cobertores Missoni, da porcelana Versace e dos baús Louis Vuitton.

E VIVA O EXCESSO FASHION !!

fonte: Petiscos por Julia Petit

9/25/2007

Solteiros no Mercado


Solteiros: mercado em ascensão para o varejo

Estou fazendo uma pesquisa recentemente que trata em grande parte desse mercado consumidor que faz uma diferença grande nas metrópoles mundiais. Eles gastam mais, frequentam mais lugares e não abrem mão de ter as coisas que querer. Por isso o mercado de varejo etá mudando suas estratégias para atrair esses consumidores e tornar seus desejos uma realidade. Por que nós, as pessoas desse mercado, não temos medo de dizer: SOMOS SOLTEIROS E NÃO NEGAMOS, NAMORAMOS QUANDO A GENTE QUISER !!

"Um dos nichos de mercado que mais vem crescendo no País é o mercado de produtos voltados exclusivamente aos solteiros. Segundo estudo do Programa de Administração no Varejo (Provar), realizado este ano em oito capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Curitiba, Recife e Porto Alegre), 10% do total de habitantes das cidades pesquisadas são solteiros.

Segundo a pesquisa, a população total das cidades pesquisadas cresceu numa taxa anual de 1,85%, entre 1970 e 2000. Já o segmento dos consumidores que moram sozinhos cresceu 5,13% por ano, no mesmo período, o que representa um grande crescimento deste público no País. Por isso, criamos 10 dicas de como lidar com os solteiros no varejo:

1) Descubra a importância desse público
No mercado do varejo, há dia para tudo. Talvez, os poucos que sabem que 15 de agosto é o “Dia dos Solteiros” são os empresários que investem em produtos e serviços para o segmento. Mas os lojistas também devem tentar agradar este tipo de consumidor, celebrando o seu dia. E qual o perfil dos solteiros? São mulheres que ingressam no mercado de trabalho e adiam os planos de ter uma família para ser firmar profissionalmente, jovens que se separam dos pais para morar perto da universidade, descasados e solteiros que descartam a vida a dois.

2) Identifique o tipo de solteiro
Existem dois subgrupos no mercado single: o das pessoas jovens e o da terceira idade. Seus hábitos de consumo são diferentes, assim como a forma de conquistá-los. Os de menor faixa etária são mais fiéis a bens duráveis, como aparelhos de som, e semiduráveis, a exemplo das roupas. Os idosos preocupam-se principalmente com o preço e a comodidade. Por isso, faça com que sua loja consiga atender às necessidades do tipo de consumidor que você quer focar. Se forem os idosos, lide com prazos de entrega e montagem ainda menores. Caso seja um cliente que trabalhe o dia inteiro, seria interessante ter um serviço de entrega para os finais de semana.

3) Atenda de forma especializada
Geralmente, as pessoas solteiras moram em casas ou apartamentos de tamanhos menores que os de uma família. Por isso, na hora de comprar seus móveis, este tipo de consumidor opta por produtos compactos e multifuncionais. O vendedor da loja precisa saber orientar o seu cliente na melhor escolha do mobiliário, analisando suas reais necessidades de uso e de espaço físico. Uma pessoa que acabou de se separar, por exemplo, provavelmente vai precisar comprar móveis para a sua nova casa. Seria importante, para ela, que a loja que vender os móveis a ajude não só na escolha, mas também na composição dos ambientes, prestando uma assessoria completa e eficiente.

4) Venda nas quantidades e dimensões certas
Conforme pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há no Brasil pelo menos 3,8 milhões de solteiros, descasados e viúvos, que não têm com quem dividir a casa, as despesas e a comida guardada na geladeira ou no armário. Essas pessoas costumam comprar alimentos em pequenas quantidades e são grandes consumidoras de comida congelada e pratos pré-prontos, cujo preparo exige pouco tempo e esforço. Por isso, tenha em sua loja móveis de tamanhos proporcionais às necessidades das pessoas solteiras, como mesas para cozinha compactas, armários menores para as cozinhas e guarda-roupas com espaço condizentes ao uso de uma só pessoa.

5) Trabalhe com várias soluções de pagamentos
Tenha em sua loja condições de pagamento “elásticas”, ofertadas em parceria com instituições financeiras, que aproximam desejo e realização aos olhos e bolso do consumidor. Ganhar pouco sobre grandes volumes ou muito sobre quantidades reduzidas são outros posicionamentos que funcionam.

6) Ofereça soluções para organização
O conceito de que um morador solitário tem casa bagunçada foi contrastado por outra realidade: trata-se de um consumidor de serviços personalizados, inclusive na estética pessoal, na arrumação da casa e na alimentação, enfim, que se cuida melhor que a maioria das pessoas. Um indicador poderoso das mudanças ocorridas nesse núcleo de mercado é a explosão de cirurgias plásticas estéticas, em que 30% da clientela são homens. Portanto, o oferecimento de mobiliário que atenda essa tendência vai acertar em cheio o público solteiro.

7) Aposte em meios não convencionais
A caracterização desse nicho de mercado impõe, no entanto, uma advertência aos interessados: não usem os meios convencionais de venda, porque esses consumidores querem um tratamento específico, tanto no que consomem quanto na abordagem de marketing. Este é o consumidor para quem não se deve oferecer serviços estritamente convencionais. Portanto, a dica aos empresários do setor de móveis é a de prepararem suas peças publicitárias de uma forma muito especial, valorizando as características desse público.

8) Fique atento aos prestadores de serviço
O empregado prestador do serviço precisa estar satisfeito. Se ele não estiver, não vai satisfazer o cliente. Ele precisa ser treinado para dar valor aos detalhes que, na maioria das vezes, estão além do seu universo, o que prejudica a exata compreensão do seu papel. Quem trabalha com mobiliário e atua com empresa terceirizada (como na área de montagem) precisa dar um treinamento especializado a toda a sua equipe, mesmo a terceirizada.

9) Tenha na loja opções mais modernas
Conforme já dissemos, o público solteiro tem o perfil de ser mais “descolado”. Dessa forma, tudo o que remete à modernidade é bem visto. Para quem lida com móveis, nada como investir em conceitos modernos e de vanguarda.

10) Faça parcerias
Uma dica importante é procurar se associar a outros nichos de mercado direcionado a esse público. Um exemplo são as residências e apartamentos com serviços direcionados aos solteiros, divorciados e casais sem filhos. Uma boa parceria, oferecendo o mobiliário do apartamento decorado, faria a mensagem das empresas do setor chegar ao consumidor".

Artigo de Paulo Pandjiarjian (contato:pan_brasil@ig.com.br)

9/23/2007

Será que Kotler conhece o Luxo ?


Quando falamos de mercado de alto valor agregado, mercado global das indulgências, ou como se costuma dizer, Mercado de Luxo, o Marketing Kotleriano ainda resolve nossos problemas, será que os 4 P´s: Produto, Preço, Ponto e Promoção ainda são válidos ?

Para responder essa pergunta, fui buscar direto na fonte um artigo de Sidney Coldibelli que trata exatamento sobre esse assunto. O texto é muito bom e vale a pena para quem se interessa pelo assunto ou simplesmente quer matar essa dúvida.

Leia!

Para outros artigos e teses de respeitados autores, procure na fonte:
Portal do Marketing

E você, o que acha do mercado de luxo? Eu sou suspeito pra falar !

Discorde...
Colocado por ringrp


Discordia Siemens

9/21/2007

Cresce a briga no Mercado Premium


Nestlé lança produto no conceito Premium

A Nestlé lançou uma linha de sorvetes Premium, entrando no segmento de mercado que cresceu 30% nos últimos 2 anos e representa hoje 5.2% do segmento "leve pra casa",segundo a agência de pesquisa ACNielsen. O HEAVEN, depois de ser testadoe e aprovado no seu mercado-teste, a região Sul do Brasil, chega agora em todo o país.

A empresa pesquisou a necessidade dos consumidores por certos produtos mais elaborados e com embalagens mais modernas e o Heaven é resultado de toda essa pesquisa que leva o o tag da marca Nestlé.

Os sorvetes Heaven serão comercializados em embalagens de 1 litro nos sabores: Chocolate Suiço, Creme com Morangos, Doce de Leite com chocolate, Morango com Chocolate e Creme com Frutas Vermelhas.

Algo me diz que tem competição no ar, A Heaven se assemelha muito com uma linha da Kibon chamada Carte Dor, já famosa no mercado brasileiro que tem foco em sorvetes mais elaborados, com sabores diferenciados e claro preço mais alto.

A concorrência nesse setor é muito alta, mas ambas as marcas estão se posicionando com seus respectivos produtos para atender uma demanda que até então contava com marcas nacionais mais caras ou as poderosas marcas importadas de difícil acesso pra maioria das pessoas.

A briga pelo MarketShare aumenta e quem sai ganhando com isso é o consumidor. Sorte nossa !!

O setor de sorvetes está mexendo os pauzinhos para acertar no alvo os consumidores, mudar a cultura brasileira sobre sorvete e tornar o produto mais consumível na sociedade, leia-se como na Europa e Estados Unidos. Lançamentos estão por vir, fique no aguardo de mais novidades.

Uma Indulgência que deixa em paz com sua Consciência...Em Breve !

9/19/2007

Corra Lola Corra !!


Começa a agitação pelo Nike 10K

Um animado grupo de atletas profissionais e de ocasião, DJs, gente da noite, personalidades da TV e gente da moda se jogou no Museu da Casa Brasileira na noite desta terça (18.09) pra conferir o lançamento da corrida Nike 10K, tradicional corrida promovida pela marca de sportswear em todo o mundo e que chega a sua terceira edição no país.

A corrida em si acontecerá simultaneamente em mais de nove cidades da América do Sul (São Paulo, Bogotá, Buenos Aires, Caracas, Cidade do México, Lima, Montevidéu, Quito e Santiago) em 11 de novembro atraindo cerca de 130 mil corredores.

Sem radicalismo nenhum a idéia é atraia tanto iniciantes na prática, como a dupla Mixhell de DJs (Igor Cavalera e Layma Leyton),gente que sabe correr, como José Marfará da Reebok Academias e experientes, como o maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima, corredor que nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, foi atacado e derrubado por um fanático religioso perto da linha de chegada.

Se impolgou, então se inscreve.. EU VOU ESTAR LÁ COM O TIME DE MARKETEIROS, FASHIONISTAS E PUBLICITÁRIOS !! HEHE

www.nike10k.com.br

Divulgação: House of Palomino e meu amigo Sandro.

9/18/2007

O Mestre dos Serviços

ESPM recebe Christopher Lovelock

O professor britânico adjunto da Yale School of Management, Christopher Lovelock, vem ao Brasil pela quarta vez cumprir uma extensa agenda. Ele vai falar sobre "Estratégia de internacionalização de marketing de serviço" nas três unidades da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). A primeira apresentação será hoje, em Porto Alegre, junto ao lançamento do Núcleo de Pós-MBA da ESPM RS. Amanhã, a palestra será na ESPM RJ e, no dia 20, na ESPM SP.

Além de ser um dos pioneiros do marketing de serviços, Lovelock presta consultoria e dirige seminários e workshops sobre gerenciamento da experiência do cliente e planejamento de estratégia de marketing de serviços. Sócio da Lovelock Associates, sua carreira acadêmica inclui 11 anos no corpo docente da Harvard Business School e dois como professor visitante no IMD, na Suíça.

Lovelock, também ocupou cargos em Berkeley, Stanford e na Sloan School, do MIT, professor visitante na University of Queens­land, na Austrália, e no INSEAD (The Business School for the World) e Theseus Institute, na França. Autor e co-autor de mais de 60 artigos, cerca de 100 casos didáticos e de duas dezenas de livros, já ganhou duas vezes o prêmio "European Case of the Year" da revista Business Week. Na sua passagem pelo Brasil, Lovelock também concedeu entrevistas que assim que forem divulgadas na mídia, serão postadas aqui.

9/14/2007

Marcas brasileiras fazem planejamento estratégico para entrar na temporada de moda de NY


Uma nova safra de marcas brasileiras investe no mercado americano a partir deste ano. São pelo menos quatro as que já traçam um plano estratégico de entrada na 7th On Sixth, a semana de moda de NY.

Colcci, Cavalera, Osklen e Daslu confirmam o movimento de migração e a Rosa Chá, que já desfila na temporada nova-iorquina desde 2000, passa agora a dar maior atenção aos seus desfiles promovidos na cidade. (Entenda a estratégia de cada marca aqui)

"Hoje, se uma marca quer se globalizar ela precisa participar de uma semana de moda no exterior", defende Edinho Vasquez, o diretor de marketing da Colcci, que pertence ao grupo AMC Têxtil, de Alexandre Menegotti, e que estréia em setembro na semana de moda de NY. "É assim que o grupo AMC Têxtil pensa e queremos fazer isso com a Sommer também", diz Edinho.

"Primeiro precisou que as modelos saíssem, agora são as marcas brasileiras que querem ir. É um processo natural", diz Ricardo Gonzales, consultor de imagem e estilo da Cavalera, que já acertou a entrada da grife no mesmo evento e que pretende fazer seu primeiro desfile em 2007.

Antes de estrear por lá, a marca do empresário de moda Alberto Turco Loco, prepara o terreno para sua chegada à cidade. "Estamos montando uma estrutura, queremos fazer tudo com calma", afirma Ricardo.

"Nossos estilistas estão indo com consistência, vamos com uma força de grupo", continua. "Quem quer ser grande precisa conquistar outros mercados", completa Edinho, da Colcci.

A Daslu também anuncia sua entrada na temporada de NY. A marca, que já estabeleceu um showroom na temporada de moda de Paris, agora pretende marcar presença com outro em NY, em frente às tendas montadas no Bryant Park, onde acontecem os desfiles.

"Nos showrooms de Paris, em que nem todos os lojistas americanos vão, os EUA já são o terceiro maior comprador da marca, com 25% das exportações da Daslu", conta a empresária Eliana Tranchesi.

A Osklen é outra que começa a dar os primeiros passos para sua entrada no line-up dos desfiles de NY. "Fomos convidados mas ainda não está nada definido", afirma Oskar Metsavaht, dono da marca. "Estamos aguardando que as conversas sobre o assunto avancem", completa Vladimir Sibylla, gerente de marketing da Osklen.

Integrante da primeira geração de marcas brasileiras a invadir a 7th On Sixth, a Rosa Chá de Amir Slama entra agora em novo momento: se desliga da SPFW e passa a lançar suas coleções da Rosa Chá internacionalmente, sempre na temporada de NY.

Segundo Amir, as exportações da Rosa Chá correspondem hoje a 20% de sua produção. "Existe uma série de novas solicitações e franquias no exterior e a expansão para outros mercados se faz necessária", declara o empresário em um comunicado oficial da marca à imprensa.

A Daslu vive a mesma situação. "O sucesso que a marca conquistou mostra que vale a pena continuar investindo nas exportações", diz Eliana. "De 2002 a 2005 expandimos nosso faturamento com exportações de US$ 100 mil para US$ 3,5 milhões e nossa expectativa é faturar US$ 8 milhões até o fim de 2006", finaliza.

Para marcas que vão para NY mercado brasileiro não está saturado nem em crise.

NA FOTO, OS EMPRESÁRIOS ELIANA TRANCHESI, DA DASLU, TURCO LOCO, DA CAVALERA E AMIR SLAMA, DA ROSA CHÁ, E A ESTILISTA LILA COLZANI, DA COLCCI

Reportagem de Hermano Silva, grande amigo.

9/07/2007

Olá, eu sou a DailyMotion !!


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Colocado por Dailymotion


Vai aqui uma dica pra quem adora ficar caçando novos videos na net ou simplesmente procura um video específico.
Esse portal tem um grande diferencial, diferente da concorrente, ele tem seus videos divididos por clusters, o que facilita muito a vida de quem procura pelos videos.
Para quem está na área de marketing e comunicação, o portal traz um canal chamado Publicidade, com muitos, eu disse muitas propagandas do mundo tod, separada por países e de diferentes décadas.

Da invenção da geladeira ao último spot do iPhone na mídia, você encontra aqui !!

9/05/2007

Gestão de Marcas - Branding e Design

Para aqueles profissionais que querem se aprofundar mais nos estudos, estarem preparados para entrar no mercado, ainda mais que trabalham com marketing e desing, tem uma interessante opção de especialização na área. Indicado pelo Sergio, o novo curso de extensão e Criação de gestão de marcas da Faculdade Belas Artes é focado no design estratégico e brand design. O curso foi formatado com a intenção de oferecer aos alunos uma formação mais prática e focada nas necessidades do mercado, mas sem deixar de pensar numa formação e visão mais ampla, diferenciada e inovadora para os profissionais. O Desing é uma ferramenta essencial para a criação e diferenciação dos produtos e das marcas que já são ícones no mercado, e aquelas que poderão surgir e estabelecer outros patamares com alto valor agregado.
Sérigo Lage é Consultor e professor de graduação e pós da Belas Artes e dos cursos das MBAs em Moda e de Gestão de Marcas da Anhembi Morumbi. Especialista em Branding, Comportamento do Consumidor e Marcas de Luxo. Vale a pena conferir, o curso é bem amplo e tem duração de 9 semanas. As aulas são aos sábados e iniciam dia 22/09/07 na Belas Artes.


Criação e Gestão de Marcas22/9 a 8/12, sábados das 8h20 às 14h30
Centro Universitário Belas Artes de São Paulo
Central de Extensão
R. Major Maragliano, 455 - Vila Mariana
Tel.: 5574-6277
extensao@belasartes.br
www.belasartes.br/extensao

9/04/2007



Indicação da nossa amiga Ciça, o site Brainstorm9 segue com um conteúdo super interessante sobre o mundo do merketing, com cases, novidades de empresas, de segmentos do mercado, tendências, informações complementares muito mais do que essenciais para nós que precisamos navegar nos mares da criatividade! Entra lá!

9/03/2007

Funcionalidade e valor simbólico da roupa definem compras de marcas de moda por mulheres



Olha que super interessante essa pesquisa realizada pela Ana Paula Celso. Ela analisou o comportamento de compra de mulher e a sua relação com os produtos comprados na idade entre 25 e 55 anos. O começo é meio consenso entre todas as pessoas que trabalham com moda, mas é interessante observar principalmente as diferenças entre as classes A, B e C.

Sentir-se bem para poder ser admirada. Esse é o principal dos aspectos que levam uma mulher a consumir marcas de moda. “É a qualidade do produto o primeiro fator lembrado por mulheres ao comprar uma roupa”, explica a administradora Ana Paula Celso de Miranda que analisou em sua pesquisa de doutorado o consumo simbólico de marcas de moda.

Para o estudo apresentado à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, Ana Paula entrevistou em profundidade 24 mulheres e aplicou questionários em mais 324, todas consumidoras de marcas de moda da cidade de São Paulo, com idade entre 20 e 55 anos, de todas as classes sociais. “Não importa o que a mulher considera ser moda mas o fato de ela considerar que segue a moda. Deste modo, o consumo simbólico é ativado e a mulher não está comprando simplesmente uma roupa por seu aspecto funcional, mas também pelo simbolismo” explica a pesquisadora. O consumo simbólico é a mensagem que as pessoas querem transmitir quando elas consomem alguma coisa. O que é consumido, neste caso, não é o produto, mas sim seu significado, comum entre a pessoa e a sociedade.

“A sociedade deve entender o simbolismo do produto do mesmo modo que a pessoa, senão o consumo simbólico não faz sentido. Uma bolsa Louis Vuitton tem seu status pois é reconhecida por todas as pessoas como um símbolo. Se não fosse, não haveria o interesse na compra, pois a consumidora gasta muito dinheiro no produto para que ele seja reconhecido. A inveja é um componente forte desta relação”, explica a administradora.

Aspectos de consumo
De acordo com a pesquisadora existem três aspectos utilizados no consumo de moda: comunicacionais, sociais e motivacionais. Os comunicacionais dizem respeito ao ‘auto-simbolismo’, ao que a pessoa quer dizer de si mesma com determinada roupa, que papel ela quer representar. Os sociais, como a pessoa quer se inserir na sociedade e os motivacionais são relativos às necessidades simbólicas e funcionais.

Esses aspectos foram mencionados nas entrevistas e confirmados nos questionários. Na fase qualitativa, foram identificados agrupamentos que explicam o que as consumidoras buscam quando adotam uma marca de moda. O principal fator citado na hora de escolher uma marca foi a funcionalidade, e o último foi o prestígio. “O produto deve primeiro atender às expectativas que existem em relação à funcionalidade da marca. Se a roupa não tem qualidade, boa modelagem e durabilidade, não funciona. O simbolismo é enfatizado e confirmado pela confiança e dinheiro investidos naquela marca”, explica Ana Paula.

Na fase quantitativa do estudo, no discurso das consumidoras, foram freqüentes afirmações relativas à necessidade de sentir-se bem com determinada roupa. A administradora explica que “o que as mulheres em geral esperam do consumo simbólico de marcas é conseguir admiração. Com uma roupa de qualidade, sentindo-se confortável e bonita, assim fica mais fácil ser admirada por si mesma e pelos outros”.

Diferenças
Na análise de idades e classes sociais, foi observado que entre as classes A e B não há muita diferença no modo como enxergam o consumo de marcas de moda, exceto pela questão de buscar uma aparência formal, mais presente na classe A. “Ambas vêem a moda como inovação, exclusividade, como uma forma de se diferenciar” conta Ana Paula. “Existem uma maior concentração de mulheres da classe C que usam a marca de moda como instrumento para mostrar que são autênticas e poderosas”. Quanto mais alto o nível de renda, maior a influência da teoria da conformidade, que diz que a percepção do produto como exclusivo, novo e diferente aumenta a tendência das pessoas a gastar para adquiri-lo. Isto independente da classe social.

Em relação às idades, foram encontradas diferentes formas de se relacionar com a moda. “Dos 20 aos 25 anos, as mulheres usam moda para se sentirem poderosas e antenadas. Dos 26 aos 35, com a identidade mais definida e maior independência financeira, a moda é utilizada como uma forma de autenticidade e poder. Dos 36 a 45 anos, buscam a formalidade. Já dos 46 aos 55 anos, são mulheres que não tem um estilo marcante ou que não se enquadram a um só estilo” explica a administradora.

9/01/2007

Buzz Marketing



O que é o Buzz Marketing?
Ele é formado por várias técnicas, campanhas, ferramentas, estratégias que os profissionais de marketing utilizam para gerar visibilidade da marca, ou seja, conhecimento pela demanda de mercado, que resulta no falatório. Ele é bem mais sucedido quando a mensagem de marketing sobre a marca, não vem apenas das campanhas da empresa, mas sim, dos formadores de opinião, esses que estão sempre expondo suas opiniões e críticas nos meios de comunicação e sua principal ferramenta é a internet.

A opção pelo buzz marketing, segue como válvula de escape, para as estratégias da organização sobre a marca, pela mudança contínua do gosto, das preferencias do consumidor, da moda, com os orçamentos restritos, ele é um grande artifício para fazer de uma simples boca-a-boca, o sucesso da marca.
Tratam-se de "idéias que se espalham nos e pelos próprios segmentos interessados, espontaneamente ou planejada por um agente externo", segundo Rodrigo Carneiro Marc & Sheep.
Hoje já se pode criar essa situação, monitora-la e fazer com que funcione, gerando resultados significativos para a marca, visibilidade no mercado, sem mesmo se quer, gastar milhões em Publicidade e Propaganda. Diversas empresas já são consideradas cases de sucesso em campanhas de buzz mkt como, por exemplo, a Puma, Nike, Post-it, Red Bull, o grupo português de música Blind Zero, Google, Hotmail, Pulseiras Lance Armstrong, Palm One, Harry Potter, Sandálias Havaianas, Cerveja Brahma, Kate Spade, Bulgari, Guess, Ford, Nokia, Apple, AirWalk, 3M, dentre muitas outras.

O que agora se tornou também um fator sério. Do mesmo modo que pode ser uma oportunidade para a marca, também pode ser uma ameaça. Pelo menos para cerca de 1000 empresários e executivos de marketing que participaram da palestra do professor titular da Kellog Graduate School of management. Kotler, a lenda viva do Marketing disse aos presentes que a mídia de massa está ultrapassada e que a bola da vez é a “Consumer-Generated Media”.

“Antes, a mensagem era impositiva. Agora, o cliente participa, dá palpites e pode destruir um trabalho de brand muito rapidamente. Esse direito de escolha que a era digital trouxe, criou vozes importantes. A internet permite que o consumidor use sua voz. Ele pode ser ouvido.”


Fonte: propmark