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5/29/2008

A Influência da Mídia na alimentação das crianças.

Seguindo alguns posts sobre a influência da mídia em diversos segmentos, dessa vez é o poder de perssuasão no comportamento e consequentemente na alimentação dos baixinhos.

A obesidade é uma epidemia que vem crescendo assustadoramente nos últimos anos em todo o mundo, e vem acometendo cada vez mais as nossas crianças. Infelizmente, o que temos visto é um quadro extremamente preocupante, pois elas estão ingerindo alimentos altamente calóricos e pobres em nutrientes, como doces, refrigerantes, fast foods, salgadinhos etc. Sabemos que este histórico alimentar levará estas crianças a se tornarem jovens geralmente com excesso de peso, conseqüentemente adultos com uma saúde precária e idosos (se chegarem lá) com sérios problemas.
A mídia vem cumprindo importante papel na divulgação desta problemática. Contraditoriamente, a própria mídia, no que se refere às propagandas apresentadas na televisão, jornais e revistas, vem contribuindo e estimulando o consumo de alimentos sem valor nutricional, além de utilizar-se de estratégias de marketing para captarem as crianças como potenciais influenciadoras nas compras dos pais. A mídia utiliza várias formas de propaganda visando "fisgar" esses potenciais consumidores, geralmente associando aos produtos ícones da sociedade, atletas de renome, crianças de sucesso e personagens de desenhos animados, como o Pernalonga e o Mickey Mouse. Na briga por um lugar no mercado, as empresas também costumam agregar ao produto algum atrativo, como brinquedos, figurinhas, artigos para coleção, pois. desta forma, fazem com que as crianças praticamente "obriguem" os pais a adquirirem suas mercadorias.
Nas prateleiras dos supermercados, os produtos destinados aos "baixinhos", ficam localizados nas partes mais baixas, bem ao seu alcance, de forma que, facilmente, possam colocá-los nos carrinhos de compra. Alguns estudos foram feitos com o intuito de discutir esta problemática e um deles foi desenvolvido por Almeida (2002), em que se objetivou analisar a quantidade e a qualidade de produtos alimentícios veiculados por três principais redes de canal aberto da televisão brasileira. Os dados foram obtidos por meio de gravações dos comerciais no período de agosto de 1998 a março de 2000. Nesta pesquisa, percebeu-se que a maior parte dos comerciais veiculados na televisão era de produtos alimentícios e 57,8% estavam no grupo das gorduras, óleos, açúcares e doces, e apenas 9,3% eram de leguminosos. Na pesquisa verificou-se ainda a completa ausência de comerciais sobre a importância do consumo de frutas e vegetais.
São resultados que realmente chamam a atenção, visto que as crianças, hoje, passam muito tempo sentadas diante da televisão. Tal comportamento estimula cada vez mais o sedentarismo, outro fator que contribui para o crescimento da obesidade infantil. As empresas têm cada vez mais explorado o marketing na hora de anunciar seus produtos. Podemos perceber que as embalagens são extremamente coloridas e chamam a atenção dos pequenos, contribuindo para o seu consumo. De acordo com McNeal (2000), as crianças estão no mercado primário de influências, pois vêm orientando os pais sobre a forma de como vão gastar o orçamento familiar na questão da compra no supermercado, e ainda, eles serão os consumidores do futuro. O autor também descreve cinco etapas do desenvolvimento do comportamento de consumidor das crianças, o que para ele, justificaria o investimento das empresas neste público. Relata que aos 2 meses as crianças começam a criar suas impressões sobre o mundo e com a ajuda dos pais nesta etapa, destacam-se os produtos essencialmente comestíveis. Aos 2 anos, pedem aos pais os artigos de consumo, principalmente aqueles comestíveis; aos 3 anos e meio, começam a ter nas fontes comerciais (televisão) suas referências quanto aos produtos que querem consumir; aos 5 anos e meio, realizam a primeira compra de produtos sem a efetiva ajuda dos pais; e, enfim, a partir dos oito anos, completam o ato da compra de forma independente.
Ressaltamos que a contribuição dos pais é essencial para a influência e a formação de hábitos alimentares saudáveis. Estes estudos mostram, claramente, que nós, futuros nutricionistas, podemos e devemos, através de ações educativas voltadas tanto para os pais quanto para as crianças, agir de forma a mudar esta realidade que hoje toma conta das famílias brasileiras, mesmo que os resultados sejam colhidos a longo prazo. Porém, apesar de os meios de comunicação possuírem significativo impacto na vida das pessoas, isso não quer dizer que a mídia, especificamente, é a responsável pela obesidade infantil.
Pode-se dizer que a "televisão não é boa nem má, e sim, ela é aquilo em que nós, como uma sociedade, a transformamos".
Por Sissa Silva.

Água em garrafa Chic !


Chic é a nova garrafa de água de Monchique especialmente concebida para os momentos de degustação e glamour. Para a Sociedade da Água de Monchique, o lançamento da Chic é o início de uma trajetória de diversificação da sua gama de produtos. “A nossa idéia parte da constatação de que o consumidor tem comportamentos e atitudes distintas ao longo do seu cotidiano e que, consoante a ocasião, privilegiará a imagem de produto mais adequada”, afirmou Luís Miranda, diretor-geral da Sociedade da Água de Monchique.
A empresa identificou as principais tendências nos momentos de consumo das pessoas e, para cada um deles, vão desenhar formatos adequados. O projecto Chic levou cerca de um ano para ser desenvolvido, desde a concepção da idéia aos primeiros ensaios de engarrafamento. O design do logótipo tem assinatura de Pedro Novo, designer português atualmente vivendo em Londres e trabalhando em regime de freela para agências de design. O projeto gráfico ficou a cargo da Upstairs - Design Studio e o design da garrafa Chic tem assinatura de Manuel Vital, do mesmo estúdio. Já a fotografia é da autoria de Frederico Martins.

Direto de Portugal
Meios e Publicidade

5/27/2008

Que a briga pelo mercado de luxo comece !!


Com o segundo andar inteiro ainda vazio, será inaugurado na segunda quinzena deste mês o shopping Cidade Jardim, um dos mais luxuosos centros de compras da cidade de São Paulo, com 120 lojas, na Marginal Pinheiros. Essa área ficará propositalmente reservada para uma segunda fase, considerada de expansão, com mais 60 lojas para as quais, segundo Sharon Beting, diretora do Cidade Jardim, já existe " uma lista de espera de 100 marcas". A fase de expansão está prevista para 2009 e até lá o segundo andar abrigará exposições de arte.

Segundo Beting, esta primeira fase foi 100% locada diretamente pela incorporadora JHSF, sem intermediação de corretoras. As bases de negociação, afirma a diretora, foram iguais para todos, com pagamento de ponto mais locação. O shopping tem 36,3 mil m de área bruta locável (ABL), incluindo o piso da expansão.

A administração do shopping também será feita pela JHSF, que possui somente uma experiência anterior nesse ramo: a administração do shopping Metrô Santa Cruz, de perfil mais popular, integrado à estação Santa Cruz do metrô paulistano. A empresa planeja para o próximo ano a inauguração de mais um projeto com o mesmo conceito: o shopping Metrô Tucuruvi.

O diferencial do shopping será o mix com a concentração de marcas consideradas de luxo. Algumas grifes estão pela primeira vez aportando no mercado brasileiro, com lojas exclusivas como a Hermès (gravatas e bolsas), a Rolex (jóias e relógios), a Sony Style (eletrônicos), a Longchamp (acessórios e calçados), a Furla (acessórios e calçados). Outras pela primeira vez migram para o mercado paulistano, como a Gant (moda feminina e masculina), a Mil Frutas (alimentação) e a Leeloo (moda feminina).

Muitas das lojas estão pela primeira vez abrindo portas dentro de um shopping, como é o caso da Daslu (moda feminina e masculina), livraria da Vila e Cris Barros (moda feminina). Cerca de 30% das grifes desta primeira fase são estrangeiras e 70% nacionais.

As maiores áreas serão ocupadas pela academia Reebok Sports Club (4,5 mil m) e pelo Spa Cidade Jardim (cerca de 3,5 mil m). A Daslu ficará no térreo com uma área de aproximadamente 2 mil m. As sete salas de cinema Cinemark ocuparão o terceiro piso onde também foi construído um dos três jardins que serão o foco principal na decoração do novo shopping.

"O jardim é a vedete da história", declara Beting, e é caracterizado por árvores altas, em estilo tropical. No início das obras, foi feito um acordo com a prefeitura em que as árvores originais do terreno foram removidas e transplantadas em um local provisório e no término das obras foram replantadas nesse jardim interno.

"É o primeiro shopping da cidade a céu aberto, com todas as lojas voltadas para o jardim. Serão dois vãos livres de 300 m cada um com dois grandes jardins no centro", explica a diretora. "É como se o consumidor estivesse na rua mas com a comodidade e a segurança de um shopping", acrescenta.

Outra particularidade do Cidade Jardim é que ele não terá praça de alimentação. "As pesquisas mostraram que as pessoas acham que com a praça de alimentação o ambiente fica muito barulhento, sujo e confuso", diz Beting. O shopping terá apenas nove pontos de alimentação - restaurantes e cafeterias - distribuídos pelos corredores.

As obras do shopping, executadas pela Hochtief, duraram dois anos. A JHSF investiu R$ 1,5 bilhão no empreendimento que inclui além do shopping nove torres residenciais e três torres de escritórios de alto padrão no terreno de 72 mil m. Em junho deverão ser entregues os quatro primeiros edifícios residenciais com apartamentos de 236 ma 1,7 mil m e preços de R$ 1,8 milhão a R$ 10 milhões.

Até o final de março as vendas das unidades residenciais somaram R$ 690,4 milhões, o que corresponde a 77% do VGV (Valor Geral de Vendas) calculado.

"O mercado comprou esse projeto", declara Marcelo Carvalho, presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). O que contribuiu para o bom desempenho das vendas do Cidade Jardim, na sua opinião, foi a localização estratégica, o nome da incorporadora JHSF - que já tem uma história de sucesso - e o momento econômico do País que está favorável também aos investimentos imobiliários.

Fonte: MCF Consulting e Portal Terra

5/20/2008

Restaurante na árvore

Quando não é preciso reforçar que a qualidade da comida é ótima, que o atendimento é um dos melhores, que o cardápio é bem variado e apetitoso, é porquê o restaurante é em cima da árvore. Isso mesmo! Se o foco na estratégia de comunicação era o ponto de venda, eles arrasaram. O restaurante Asian Dining fica na cidade Okinawa, no Japão, é impressionante e atrai curiosos do mundo inteiro.

Sem falar na grande variedade que faz parte do cardápio do restaurante. O estabelecimento oferece comidas asiáticas com espetaculares pratos exclusivos da Indonésia, China, Coréia, Filipinas, Índia, Tailândia, Vietnã, Singapura, e claro, de Okinawa.

Por mais que chame a atenção de quem estiver passando por perto, o Asian Dining não está no alicerce de uma árvore de verdade, mais sim sob uma grande estrutura de concreto que não deixa de ser uma impressionante réplica do “gajumaru”, o que não deixa de fazer do restaurante um lugar extremamente exclusivo. Para subir no restaurante, existe um elevador dentro do tronco da árvore e os lugares reservados preservam surpresas exclusivas para os clientes. A principal delas, uma incrível vista para o mar. O terraço, lugar mais cobiçado do restaurante, garante um inesquecível pôr-do-sol, e a visão noturna, com luzes de néon dançando sobre a água, cria a atmosfera perfeita para casais apaixonados. O romantismo flui no alto da imensa árvore de concreto e inspira sonhos mais do que reais.

Além de preços acessíveis, variedade de pratos com deliciosas combinações e bebidas de várias partes do mundo, o Asian Dining possui garçons que, na sua maioria, dominam o inglês, o que facilita bastante a ida de turistas, sozinhos ou acompanhados. Uma verdadeira experiência de criança destinada para adultos.

YES, WE HAVE FORD !!


(foto: Tom Ford, Eliana Tranchesi e Donata Meirelles - divulgação)

Marca masculina de Tom Ford(ex-gucci) chega ao Brasil via Daslu
Finalmente Ford chegou ao Brasil para a inauguração de sua primeira loja da América latina, localizada no masculino da Villa Daslu. O espaço é realmente surpreendente, pelo luxo e sofisticação, dignos do texano, vale dizer.

Com seu nome na seleta lista dos top designers mundiais, Tom Ford não pára de surpreender. Pouco mais de dois meses após inaugurar sua flagship store de Manhattan, situada em um imponente prédio dos anos 30 na Madison Avenue, deu-se início a um plano de aproximadamente dez anos que visa implantar e solidificar sua marca ao redor do planeta. De leste a oeste, abrindo suas portas na Ásia, Rússia, Londres e Brasil, em um total de 100 lojas e diversas outras boutiques, como é o caso da Daslu.

Ford passou um período inerte após seu desligamento da Gucci, casa que renasceu durante -e devido- sua gestão. Da quase falência à glória de ser a atual marca mais desejada do mundo. Ao perceber um nicho no mercado masculino entre os segmentos supertradicionais versus os muito conceituais, o texano e seu fiel partner Domenico DeSole associaram-se em 2006 ao grupo Zegna para criar a Tom Ford Menswear.

Um dos seus grandes segredos é aplicar elementos regionais às cidades onde se instala, inclusive na configuração das lojas. Isto significa vender uma fragrância exclusiva para Moscou ou trajes árabes e sandálias no Kuwait.

Para o Brasil, Ford aposta nos ternos, fraques, smokings e lenços, com tecidos de qualidade inacreditável.

Em entrevista para a edição de abril/maio da Isto É Platinum, ele conta porque escolheu a Villa Daslu para montar sua única loja da América Latina: “Escolhemos a Daslu porque são líderes de mercado e desenvolveram um surpreendente conceito de venda que é único em todo o mundo”.

A inauguração aconteceu ontem(19/05) e a loja está localizada ao lado do Ermenegildo Zegna, segundo andar da Villa Daslu.

fonte: Hot News by Mônica Mendes

TIPO SHOW !!


VERÃO 2009 - Depois da Casa de Criadores (28 a 30 de maio) e Fashion Rio (7 a 13 de junho), os fashionistas se jogam na 25ª edição da SPFW, que rola entre os dias 17 e 23 de junho, na Bienal.

A 25ª edição vai bater recorde de marcas desfilando, e com todas as atrações extracurriculares que o evento vai trazer, a semana promete ser tipo festival non-stop !

Pedro Lourenço(estilista prodígio) e Blue Man(swimwear carioca) retornam ao line-up do evento depois de muitas temporadas fora e Rosa Chá também volta, mas com desfile de sua nova coleção MASCULINA (a feminina ainda está radicada em NY). Na contramão, Giselle Nasser e Raia de Goeye(ambas jet setters) e Tereza Santos(made in BH) não apresentam suas coleções no evento. Calendário apertado é pra quem pode !!

As estréias desta edição ficam por conta do "Victoria´s Secret Fashion Show Brasileiro" - COLCCI + Furacão Gisele _que desfila no domingo, transmitido ao vivo pelo "Fantástico"_(fica a dica). A marca carioca de moda masculina Reserva e ainda Maria Garcia, chegam pela primeira vez nas passarelas paulistas.

Contando ainda com as inumeráveis e necessárias? marcas de moda praia, são ao todo 50desfiles, dez a mais comparado à edição anterior. Pesadoooo!!
O Mam deixa de funcionar como sala de desfiles; já o terceiro andar da bienal abre para abrigar mais apresentações e exposições temáticas.

Em homengam ao centenário da imigração japonesa no país, o tema da edição de verão 2009 é "Motainai", que significa Desperdicío. Honrando o tema, tem ainda um desfile especial da marca Kenzo - momento Planeta Fashion no evento !!
O estilista Kenzo Takada participa também de um seminário na programação paralela ao evento, que provavelmente deve ser o "must see" de todo o evento.

Fashionistas, Imprensa e Assessorias prontas pra maratona fashion, que dessa vez é tipo São Silvestre !

--Em breve posto os releases e o material promocional de algumas marcas que tiver acesso--

fonte: House of Palomino e MktMix press day®

BOAS DE VAREJO


O Boticário adota estratégia parecida com a da Zara e ganha prêmio nos Estados Unidos

Dedicar-se à produção e ao varejo -- com o mesmo grau de eficiência -- costuma ser uma meta inatingível para empresas que pretendem conciliar as duas atividades. A trajetória do Boticário, uma das maiores fabricantes de cosméticos do país, é uma primorosa exceção. Até 1998, a companhia estava completamente afastada das operações de varejo. Toda a sua produção era escoada por meio de 27 distribuidores -- um sistema que com o tempo se mostrou ineficaz. Ano após ano, o Boticário perdia o elo com seus clientes finais e espaço para concorrentes -- em especial para a Natura, adepta das vendas diretas. A solução adotada na ocasião foi trocar o sistema de distribuição, vender direto para os franqueados e montar uma estratégia única de atuação. Em 2005, o Boticário faturou 2 bilhões de reais -- crescimento de 100% em relação a 1998. Além do ganho financeiro -- fundamental --, a estratégia rendeu à empresa um enorme ganho de imagem. Recentemente o Boticário tornouse uma referência mundial no setor de varejo ao receber a premiação de melhor varejista internacional, concedida pela organização americana National Retail Federation (NRF).

A mudança no sistema de distribuição foi um processo longo e, algumas vezes, atribulado.Cada loja da rede tinha seus próprios métodos de trabalho e não havia critérios comuns que permitissem avaliar o negócio. O primeiro passo foi traçar uma linha comum para todas as lojas. Para chegar a essa etapa, os executivos do Boticário elaboraram um questionário para que os funcionários da área de vendas passassem a monitorar e a avaliar o desempenho dos lojistas. A equipe visita periodicamente cada uma das lojas, anotando as principais falhas dos
franqueados e ajudando a corrigir problemas. Essa comunicação direta teve dois efeitos imediatos. A empresa conseguiu auscultar melhor o que a clientela queria, e os estoques diminuíram. Nos últimos três anos, os estoques na fábrica do Boticário caíram de 45 dias para 25 dias. "Hoje não existe o nosso negócio e o do franqueado", diz Artur Grynbaum, vice-presidente do Boticário. "Tudo faz parte de um só negócio."

Um dos exemplos mais bem-sucedidos de associação entre produção e varejo é a rede
espanhola Zara, premiada pela NRF em 2002. Seu maior trunfo é o canal direto que as cerca de 400 lojas da marca (distribuídas em 25 países) têm com as fábricas de roupas da empresa. A venda de cada produto, feita em cada uma das lojas, é informada pelos gerentes, em tempo real, à linha de produção. Identificada a saída da peça, a matriz envia os itens mais pedidos para as lojas, duas vezes por semana, eliminando a necessidade de estoques. Esse sistema permite que a Zara tenha agilidade e lance cerca de 10 000 novos modelos por ano.

Muitas vezes, com diferença de poucos dias entre o lançamento de uma tendência num desfile de moda e a sua chegada às prateleiras da Zara. O próximo passo do Boticário é tentar uma integração muito semelhante à realizada pela rede espanhola. A idéia é montar um sistema no qual seja possível ajustar a produção da fábrica à demanda dos consumidores. "A integração entre o processo de produção das fábricas e a venda nas lojas torna a operação muito mais eficiente e permite a redução de estoques", diz Marcos Gouvêa de Souza, consultor especializado no tema.

Fonte: Portal Exame
Copyright © 2006, Editora Abril

FASHION ANARQUIRSMO !!


SUPER REDE DE LOJAS "AMERICAN APPAREL" DESEMBARCA EM AGOSTO NO BRASIL

A American Apparel chega finalmente ao Brasil. Conhecida por sua linha de roupas básicas e peças funcionais, como moletons, t-shirts, jeans, meias e cintos, a marca deve abrir no ínicio de agosto uma sua primeira loja no país, na Oscar Freire, 433, em SP.

O espaço vai receber a linha completa da grife as legging metálicas, inclusive!, já que eles não trabalham com coleções sazonais. "Tudo é igual em todas as lojas", diz Tais Lima, representante da American Appareal na América do Sul. "O que fazemos são lançamentos dos produtos que achamos mais legais, independente da temporada", completa.

Além dos itens já citados, as coleções contam com uma linha de underwear, outra infantil e a orgânica, feita com algodão 100% natural (sem utilização de pesticidas) e tingimento natural, que não polui o ambiente.

Com 187 lojas espalhadas no mundo todo, a gigante americana quer fazer com que a capital paulista seja o principal ponto de distribuição para outras cidades da América do Sul, num agressivo plano de expansão.

Indo na contramão de alguns de seus concorrentes, a empresa que segue o modelo "capitalista-socialista", segundo Tais, centraliza toda sua produção na sede, em LA. "Temos um conceito diferente. Queremos ser lucrativos, mas sem explorar ninguém, por isso não produzimos nada na China", justifica.

"Nossas modelos são pessoas comuns. O pessoal que tira foto trabalha na indústria, não precisamos de agência de publicidade", finaliza Tais, reforçando o conceito da American Apparel.

TÁ?

Fonte: American Apparel Breaktrhough Release.

5/13/2008

PARABÉNS MKT FOCUS - 1 ANO DE VIDA !!

Para comemorar o primeiro ano de existência do Marketing Focus, vamos voltar ao início de tudo, à primeira página do Kotler e a base do que se entende por Orientação ao Marketing e claro dar um pouco do risada porque ninguém é de ferro !


**Uma dona de casa, num vilarejo bem distante da cidade, ao atender às palmas em sua porta e à voz "Oh de casa, estou entrando"!, depara-se com um homem jogando esterco de cavalo em seu tapete da sala. A mulher apavorada pergunta: "O senhor está maluco? O que pensa que está fazendo em meu tapete?" O vendedor, não deixando a mulher falar mais nada, responde: "Boa tarde! Eu estou ao vivo oferecendo meu produto, e ao vivo eu provo pra senhora que nossos aspiradores são os melhores e os mais eficientes do mercado, tanto que eu estou agora fazendo um desafio: Se eu não limpar esses estercos em seu tapete, eu prometo que irei comê-los!"
A mulher retirou-se para a cozinha sem falar nada.
O vendedor curioso perguntou: "A senhora vai aonde? Não irá ver a eficiência do meu produto?"
A mulher responde: "Vou pegar uma colher, sal, pimenta e um guardanapo de papel, e uma cachaça para abrir o apetite, pois aqui em casa não tem energia elétrica!"

Moral da história: "Conheça bem o seu cliente antes de oferecer qualquer coisa".

Fonte: Jéssika Yuri

A Influência no comportamento das mulheres


Tendo em vista as revistas, principalmente aquelas que são focadas em comportamento e beleza feminina, são tratadas também como excelente canal de comunicação e mídia . Hoje existem diversos tipos de revistas dedicadas ao publico feminino, que mostram como se maquiarem, se vestirem, cuidar da saúde, do corpo, da mente e até mesmo do casamento.


A revista Cosmopolitan, criada em 1966, nos Estados Unidos, foi a primeira publicação a tratar a mulher como indivíduo e falar dos seus interesses. Os periódicos similares disponíveis no mercado editorial da época falavam da mulher apenas nos papéis de dona de casa e de esposa. A versão brasileira do título surgiu em 1973, publicada pela Editora Abril, que detém os direitos da marca no país. O grupo, no entanto, ao trazer o projeto editorial da revista para o Brasil, adicionou à marca o nome "Nova". (MIRA, 1997, p. 188 e 194). Hoje, a marca Cosmopolitan tem quarenta e sete edições diferentes, em 23 idiomas, que circulam em mais de 100 países. Há uma edição, por exemplo, que circula em toda a América Latina. As revistas, no total, vendem seis milhões de exemplares mensais e falam com cerca de 36 milhões de mulheres todos os meses. No Brasil, a tiragem é de 337 mil exemplares e a circulação líquida (soma de vendas em bancas, lojas de conveniência, supermercados, livrarias e assinantes) é de 240 mil. Segundo o grupo Abril, 83% dos leitores são mulheres das classes A e B; 62% das leitoras têm entre 18 a 39 anos. O critério geral de seleção das matérias exige que as notas coletadas se referissem à beleza, como: consumo, dicas, dietas, programas de exercícios ou de estética. Nesses interesses que são lançados novos produtos a serem utilizados para suprir as necessidades das leitoras, levando em consideração as tendências de mercado, moda, marcas, corpos esculturais, dietas que incluem uma grande variedade de alimentos saudáveis, porem sempre com uma divulgação de um produto para emagrecer com facilidade.


O uso de fotos é freqüente em toda a revista. As matérias são ilustradas por fotografias de mulheres esbeltas; bem maquiadas, penteadas e vestidas. Suas capas são o maior exemplo dessa manipulação com o uso da imagem. Todas vêm em fundo de cor única e forte, com uma mulher famosa vestida sensualmente. Essas capas são feitas para chamar a atenção e provocar desejos nas leitoras. Desses desejos se reflete nas ruas, a roupa que estava na capa da edição do mês anterior, agora está em vários corpos femininos circulando pela cidade, mesmo que não sejam eles tão esbeltos como o da modelo que estava na revista. O consumo dos produtos que estavam destacados em uma matéria de grande repercussão, aumentam, seja ele industrializado ou não, isso devido a mudança de comportamento das consumidoras que leram a revista e levaram ela como base para suas compras. É uma questão de crença, naquilo que se diz, que se dita e vira tendência para uma mudança comportamental no cotidiano das mulheres.


5/11/2008

A Influência da Mídia



Por Diana Matos

A Influência da mídia nas pessoas de baixa renda

Diariamente somos bombardeados por propagandas, na televisão no rádio, no trem no metro, quando assistimos a novela, programas de entrevistas e jornal, a mídia está sempre presente em nossas vidas até mesmo quando não percebemos.
A mídia nos influencia diretamente, e interfere nas escolhas e até mesmo nas nossas preferências, ditando moda, criando um conceito de vida.
Principalmente as pessoas de baixa renda, são um alvo certo para a mídia, que visam apenas o consumo de suas marcas e produtos. Essas pessoas são mais influenciáveis por não terem tanto acesso a informação, o referencial dessas pessoas são: as novelas, o corte de cabelo da atriz, o programa de tv de domingo, achando que assim é a melhor forma de se levar a vida.
Muitas vezes essas pessoas são levadas a consumir não por uma real necessidade, mais sim por aquilo que é “imposto” pela mídia, elas acreditam que se usarem tal marca, determinada roupa, perfume ou batom, ou adquirem tal carro, suas vidas serão mais glamurosas, porque é essa idéia que diversas vezes a mídia passa.
Vemos a influencia da mídia não apenas nos bens de consumo, mais em tudo que nos rodeia, na escolha de um cd, o gosto musical, na escolha de um candidato na política.
Podemos citar alguns exemplos como em época de eleições onde as informações são omitidas e manipuladas, principalmente por parte de grandes emissoras de tv, mostrando apenas aquilo que os interessa deixando claro a sua preferência, os políticos por sua vez gastam fortunas cuidando de sua imagem com aquilo que é passado aos eleitores, e o que mostrando muitas vezes não condizem com verdade, mais massacram os telespectadores todas as noites com programas eleitorais, e as pessoas não buscam a informação verificando se realmente existe a veracidade dos fatos, deixando se levar por aquilo que é passado e comprando a idéia do político ideal.
Quando assistimos o jornal nacional, as propagandas que passam nos intervalos são direcionadas ao publico de baixa renda a grande massa, logo após a tão famosa novela das oito, onde vemos a propaganda explicita de um determinado supermercado, onde a personagem principal é funcionaria do estabelecimento.
Podemos perceber a nítida diferença na propaganda entre dois supermercados: o pão de açúcar que visa os consumidores das classes B e A, onde sua propaganda é institucional visando o atendimento e a alta qualidade; Já o Extra por sua vez tem uma propaganda mais persuasiva para as classes C e D, destacando seus preços e suas promoções.
A mídia vende a idéia que as pessoas de baixa renda só podem gostar de musica popular como: funk, pagode, mais a realidade não é essa quem disse que pessoas de baixa renda não podem gostar de musica clássica?
O que realmente é importante é buscar informação e não se deixar levar por aquilo que é visto ou ouvido, reconhecer a importância da mídia na nossa vida diária é imprescindível porque ela faz e sempre fará parte de nossas vidas independente da classe social.

5/08/2008

1° CICLO DE NEGÓCIOS

A Universidade de São Paulo e o Centro Acadêmico de Marketing tomam a iniciativa no projeto de colocar os universitários por dentro das novidades e do mundo dos negócios brasileiro. E a primeira fase será o ciclo de negócios abordando as novas tendências do mercado corporativo e traz duas grandes empresas para começar com chave de ouro: A assessoria de trademarketing TOOLBOX pra falar sobre as novidades no setor do varejo e das ferramentas de trade e a já consagrada IBM falando sobre o mercado especulativo e suas estratégias.

É esperar pra ver. Segue abaixo o release do evento !



fonte: Centro Acadêmico de Marketing/USP

UNIFOX !!

Volkswagen promove eventos em universidades brasileiras

A Volkswagen leva uma carreta promocional a 23 universidades de 11 cidades do Brasil. A proposta do Volkswagen Rout 2008 é divulgar a marca oferecendo test-drives e palestras com executivos e parceiros da montadora, além de disponibilizar atividades de entretenimento, como oficina de DJs, estação multimídia e shows para os estudantes.

Um concurso cultural também premiará os universitários vencedores com um Fox Route e a instituição em que estuda com um Fox City. A ação promovida pela agência Decidindo Marketing & Relacionamento atingiu 90 mil universitários no ano passado.

fonte: jornalista Guilherme Neto.

GUERRA FASHION



Para quem é agressivamente fashion ou ainda quer fazer uma verdadeira vítima da moda, o artista Peter Gronquist fez uma exposição com serras, cadeiras elétricas, metralhadoras, pistolas e mísseis, todos devidamente grifados. Os mimos estão a venda e o mais baratinho sai por US$500,00.
Vai querer um?
http://1988revolution.blogspot.com/2008/05/solo-show-of-mass-des inger-from-peter.html

E como sempre digo: VIVA O EXCESSO FASHION !!

fonte: www.revolution.blogspot