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3/31/2010

30 anos em prol da Cultura Jovem


A MTV, que está quase se tornando uma balzaquiana, já pode ser considerada um ícone de cultura e da juventude, sendo utilizada por vários antropólogos como driver de mudanças comportamentais e geradora de tribos urbanas.

Para divulgar a evolução do canal nesses 30 anos junto aos jovens, a marca está veiculando uma série de spots que mostram a mudança no zeitgeist da juventude, formada ao longo desse tempo pelas gerações X e Y. “Generation Youth” mostra as principais tribos que acompanham a evolução do canal e mostra como a nova geração, com a internet e tudo mais, adapta a cultura e se difere (evolui) das gerações anteriores.

As culturas exploradas são as mais diversas possíveis. Skatistas, grafiteiros, yuppies,etc.

A trilha sonora é um capítulo a parte, evoluindo de Peter Bjorn & John até OK Go, que afinal de contas é a grande responsável por toda essa evolução. Estilo, hábitos e grupos encadeados simplesmente pela Música.







Vídeos: Ads of the World

3/30/2010

E se pudessemos viver os melhores momentos de novo?!

Comercial incrível da Orange produzido na Índia sobre a tecnologia de rewind aplicada na nossa vida.



Fonte:@everspeaking

Por que não juntam os 4 num ovo só? - Que 4? São 3!



3/25/2010

Acenda essa idéia e Apague as luzes !!

Chega de trabalhar em casa


Vocês conhecem o sistema de co-working que chegou chegando em São Paulo?

O G1 fez uma matéria super legal com os dois maiores existentes por aqui e explicou o conceito que veio lá de San Francisco. Para ler, basta clicar aqui em baixo.

ESCRITÓRIOS DE CO-WORKING

Eu, particularmente, amo esse conceito. Depois que o grupo que eu trabalho foi ampliado com mais uma empresa-irmã, algumas reuniões, grupos de pesquisa e até briefing com clientes estão sendo feitos no The Hub citado na matéria.

Indico a todos irem conhecer o sistema, que é ideal para pessoas visionárias, inovadoras e engajadas encontrarem pessoas visionárias, inovadoras e engajadas. Feels like Heaven.

Serviço:

Imagem: The Hub Sao Paulo

Tecnologia muda, Humanos não (quase)

Durante o dia de hoje e amanhã, a Box1824 realiza mais um Workshop Digital via mídias sociais com a participação dos pesquisadores de diversas áreas da empresa e correspondentes internacionais.

O tema não é limitado, o foco é a convergência de sinais tanto de tecnologia quanto comportamento humano e pra iniciar as apresentações, David Armano desenvolve com perfeição seu estudo social sobre as mudanças do comportamento humano devido aos novos caminhos da internet.

The Micro-Sociology of Networks
View more presentations from David Armano.


Se você tem Twitter e quer acompanhar o workshop, basta digitar o hashtag #webworkshop no link de buscas.

David Armano é VP da Edelman Digital e escreve no blog Logic + Emotion, considerado um dos 20 melhores blogs de marketing segundo a Ad Age Power 150.

3/24/2010

Recorra ao Antropomarketing?


Continuando a análise e crítica de algumas novas modalidades da pesquisa de marketing, hoje, apresento a vocês o supertrendy Antropomarketing, Antro-Social Approach, Marketing Etnográfico, chamem como quiser.

Como estou em fase de aprendizado nessa modalidade, deixo a vocês a opinião de pesquisadores experientes no assunto. Para começar, a explicação e opinião de Everardo Rocha sobre a Antropologia a serviço do Marketing.

EVERARDO ROCHA

Everardo apresentou com bastante clareza tudo que os alienados e iniciantes sobre o assunto devem saber. Em seguida segue a entrevista com a genial Lívia Barbosa sobre os mantras, erros e a real complexidade do Marketing Etnográfico, termo criado, inclusive, por ela.

LÍVIA BARBOSA

Ao meu parecer, o uso da antropologia e das ciências sociais na pesquisa de marketing é fundamental e uma vantagem competitiva nos dias de hoje, mas com o Boom de agências, empresas e institutos oferecendo pesquisa de tendências, análise de comportamento do consumidor e estudos etnográficos é necessário realmente conhecer sobre o assunto e tomar muito cuidado com mudanças e adaptações das metodologias para o ambiente corporativo.

Ambos pesquisadores citados acima são referência no assunto e aos mais interessados fica a dica de acompanhar o que eles andam escrevendo a respeito.


Fonte: Ambas as entrevistas foram feitas pelo portal Mundo do Marketing.
Imagem: HSM UpdateorDie.

3/18/2010

Recorra ao Design Thinking?!


Recorra ao Design Thinking! De segunda-feira até hoje ouvi essa frase quatro vezes e pra mim, isso é mais do que o suficiente pra realmente pensar sobre ele. Você ainda não ouviu? Agora só se fala em design thinking como a solução mágica para todos os problemas do mercado. Mas será que é tudo isso mesmo? Primeiro vamos entender do que se trata e depois decidir se vamos recorrer a ele.

Para explicar isso a vocês vou lançar mão dos conceitos de Roger Martin, colunista da Business Week, que no final do ano passado na AIGA Design Conference, foi o primeiro a dizer pra mim: Recorra ao Design Thinking!

Martin começa explicando que o homem está rodeado de mistérios em seu ambiente e por isso tenta de qualquer forma organizar o conhecimento e as informações de forma que consiga entende-las, na maioria das vezes apelando para as heurísticas. Vem daí a nossa compulsão de rotular as coisas e pessoas para conseguir compreendê-las. Se isso for concretizado são desenvolvidos algoritmos para solucionar questões. Super funciona para a área tecnológica, por isso não cabe aqui criticá-la. Já no marketing, às vezes dá certo, Nike e Coca Cola podem provar isso, mas na maioria dos casos, esse método produz profissionais compulsivos por fórmulas, que desde o final do século passado passaram a falhar na hora de solucionar problemas de inovação.

Esse jeitinho racional de pensar se chama, o analytic thinking, é importante porque reduz custos e torna os processos mais eficientes. Aliás, as universidades vivem basicamente de pensar assim (no strings attached).

O objetivo do pensamento analítico é gerar regras usando a lógica indutiva ou dedutiva, sem fazer julgamento de valor e isso acaba gerando olhares para o passado de maneira imparcial, recolhendo dados para concluir algo que possa ser utilizado no futuro com segurança e de maneira consistente, o abre-alas desse pensamento são as Séries Temporais e os Forecastings. Aliás, o foco não é descobrir algo adequado, mas principalmente uma regra que faça sentido e possa ser explicada, usada, desmontada, entendida.

O método divergente a esse é o intuitivo (intuitive thinking). Nesse caso, o objetivo é entender, mas não necessariamente usando a razão. Ao contrário do anterior, o intuitivo não considera os dados do passado, seu foco é o que poderia ser, a pergunta é “por que não?“.

Nesse caso se faz julgamento de valor sem critérios objetivos; não se está preocupado em provar nada. O intuitivo quer chegar num resultado que resolva o problema, mas não se ocupa em reproduzir essa solução ou investigar se ela se aplica também a questões semelhantes. Isso às vezes funciona, mas custa caro e é muito arriscado, porém é como a maior parte das inovações nasce.

Em cima do muro penso, devo voar ou fincar os pés no chão?

De acordo com o filósofo Charles Pierce (conhecido por seu trabalho em semiótica), nenhuma idéia realmente nova parte da lógica indutiva ou dedutiva, pois, se ela é nova de verdade, ainda não existe passado para ser analisado. Idéia nova significa tudo novo, ou seja, aquele mistério com o qual começamos a conversa.

No dia a dia das empresas que precisam de idéias novas, a maneira de prover mais segurança para o sistema é produzir o tal passado, amadurecendo a idéia por tempo suficiente para que ela possa ser pensada de maneira analítica. Resumindo: tenha idéias de maneira livre e intuitiva, mas depois construa protótipos e os submeta à segurança e eficiência do pensamento analítico para que elas possam se transformar em produtos factíveis.

Então, o grande desafio do design thinking é basicamente esse: pensar analítica e intuitivamente de maneira simultânea — meio algodão, meio poliéster. Voar, mas tendo pelo menos um pé preso ao chão (algo como um bungee jump).

Se o caminho do meio termo do design thinking vai mesmo resolver o impasse entre analíticos e intuitivos não se sabe, mas olhando assim, parece promissor. Não sei quanto a vocês, mas eu vou Recorrer ao Design Thinking!

*Aos interessados no assunto, os livros acima são a melhor combinação para entender melhor o conceito e aplicações do design thinking.

Imagem: Ideo.com

3/17/2010

II Prêmio BE – Fornecedor Sustentável


Vencedores:

1º Lugar -
Grupo Eco com o projeto “Brindes Corporativos Sustentáveis”
Uma linha de produtos inovadores, com design inspirado na cultura e na biodiversidade brasileiras, para diferenciar as campanhas e as ações de marketing das empresas.

2° Lugar - Ateliê Brasil com o projeto “Casa sustentável do Papai Noel” Permitir uma maior visibilidade dos conceitos de sustentabilidade na prática, com a construção de uma casa sustentável.

3º Lugar - Interbros Tecnologia e Soluções de Internet com o projeto “
Carona BrasilMelhorar a qualidade de vida das comunidades. Melhorar a mobilidade urbana nos centros de convergência. Apostamos na criação de redes de caronas dentro de organizações para diminuir em até 20% o número de carros que chegam e partem de um mesmo ponto diariamente.

A entrega do prêmio foi feita pela Diretora Geral do Banco de Eventos, Andréa Galasso.

3/16/2010

Além dos selos de excelência - Imóveis na rede

Uma apresentação muito bacana do Observatório de publicidade em Tecnologias Digitais sintetiza muito bem as estratégias em mídias digitais e social media das empresas no mercado imobiliário. Vale a pena conferir.

O mercado imobiliário, o lado sustentável e humanístico

Imagem: Rivaldo Barbosa
Aproveitando toda essa sinergia da economia brasileira, de estarmos entre os melhores mercados do mundo, temos um olhar mais do que otimista para muitos projetos internos, que fazem parte de um núcleo influenciador para a sociedade. São empresas, entidades, organizações e até mesmo o governo, que aproveitam o andar da carroagem brasileira dentro de um mercado competitivo, para criar selos de excelência, premiações, certificados, controles de qualidade e programas de incentivo que garantem ao consumidor e a sociedade como um todo, a segurança de viver/consumir de uma forma justa, sendo ela com o bolso e com o terceiro setor.

Um dos mercados que mais está bombando no momento nas terras tupiniquins estremece os pilares das necessidades básicas do ser humano: o lar doce lar.
Nada mais justo para quem coloca em seu planejamento de vida, o objetivo de comprar, construir, alugar, vender ou investir, dentro de um cenário tão promissor e cheio de oportunidades que é o atual mercado imobiliário brasileiro.

Para o profissional de marketing que trabalha na área, o mercado conta com inúmeras oportunidades que, ao serem incluídas no planejamento, projetos e ações, se tornam forças propulsoras dentro do ambiente de negócio. E não é para poucos. Muitas instituições fazem das próprias empresas do setor líderes em excelência e qualidade, o que aumenta a credibilidade com compradores, condomínios, moradores, vendedores e profissionais envolvidos no setor.

Programas de incentivo do governo como o “minha casa, minha vida”, com investimento de R$ 34 bilhões para beneficiar milhões de famílias, fizeram muito mais do que movimentar pencas de cimento e mão-de-obra. Esses projetos fazem com que as empresas avaliem melhor a sua atuação e o impacto causado na sociedade e no meio ambiente antes de qualquer plano de construção, incorporação, planejamento urbano, compra, venda, loteamentos e até administração de condomínios. E é nesse caminho que vemos um futuro mais humano, verde e comunicativo.

Digno é aquele que está envolvido neste mercado, e pensa com cabeça de gente grande, que sabe o que a sociedade quer, o que o mercado pede e o que o mundo precisa. Por isso, nada melhor do que estar “em cima do muro”, ou seja: nem do lado do consumidor, nem do lado do governo ou empresas, mas sim, em prol da sinergia de todos. É neste patamar que fica o Secovi, uma entidade brasileira que faz do mercado imobiliário um dos que mais crescem com qualidade, força e responsabilidade verde e social.

Mais um selo de excelência?
O Secovi-SP possui o Programa de Qualificação Essencial (PQE para os íntimos) que fornece a certificação de qualidade diferenciada às empresas que atuam na atividade imobiliária. O PQE promove cursos, palestras, reuniões que alinham as tendências de mercado do ramo imobiliário, junto às exigências sociais e ambientais, o que faz do “Selo” um atrativo nominal de Credibilidade para as empresas do setor.

Esta semana o Secovi-SP debate sustentabilidade, e traz à mesa as ações coletivas de consumo responsável que podem ser fundamentais para um mundo sustentável. Dia 18/03 (quinta-feira), na sede do Secovi.

Mais infos:
Secovi-SP

3/15/2010

Banco de Eventos realiza a entrega do II Prêmio BE – Fornecedor Sustentável

O Prêmio BE Fornecedor Sustentável foi criado pelo Banco de Eventos e é considerado uma inovação do mercado de marketing promocional. Tem como objetivo fomentar o desenvolvimento de iniciativas sustentáveis no mercado de promoções e eventos, contribuindo para que a agência seja referência no movimento da sustentabilidade neste mercado.

Em 2009 foram 32 projetos inscritos e a premiação acontece na sede do Banco de Eventos no dia 16 de março de 2010 para os três primeiros colocados.

O Banco de Eventos é a primeira empresa de marketing promocional do Brasil a trabalhar o conceito de gestão responsável, inserindo extensões de ações sociais e ambientais em seus planos de negócios e buscando clientes que também adotem esse modelo.

Nesta edição puderam participar qualquer instituição nacional, que atuasse no mercado de promoções e eventos e desenvolvessem projetos relativos à sustentabilidade.

As categorias foram:

· Desenvolvimento de produtos/serviços sustentáveis - para fornecedores que tenham desenvolvido tecnologias, produtos ou serviços que minimizem o impacto no meio ambiente ou gerem benefícios para a sociedade; e de

· Boas práticas de Responsabilidade Social - para ações realizadas pelas empresas, que gerem benefícios ambientais, inclusão social ou que promovam a transparência e a qualidade de relacionamento com os envolvidos no seu negócio.

A análise de cada projeto foi feita por um comitê liderado pela Lynx, Consultoria em Responsabilidade Social, formado por empresários, profissionais de comunicação e pessoas ligadas às práticas sustentáveis que julgaram minuciosamente os projetos inscritos e selecionaram os três melhores de cada categoria.

Por tratar-se de um prêmio pioneiro dirigido aos fornecedores do Banco de Eventos e também por nem todas as empresas possuírem projetos sustentáveis, neste ano todos os inscritos participaram de uma mesma categoria: Desenvolvimento de produtos/serviços sustentáveis.

Todos os premiados irão receber certificados, os primeiros e segundos colocados uma viagem temática para representantes da empresa com despesas inclusas e os terceiros colocados um café da manhã orgânico na empresa.

A entrega do prêmio será feita pela Diretora Geral do Banco de Eventos, Andréa Galasso.

O que é AMOR pra você hoje?

Divulgo hoje para vocês uma nova série de pesquisas feita pela incrível Dani Arrais sobre uma coisa simples de ser perguntada e difícil de ser respondida. Por isso algumas pessoas deram o seu parecer sobre a pergunta irritante do dia.


Por Clarice


Por João


Por Clarah


Por Didi


Por Mari


Por Dudu


Por Bruna


Por Tatiana

E pra você, o que é o AMOR hoje? Responda com um texto, citações, fotos, vídeos, links, cores, etc.

Pode me enviar por email ou quem sabe não é escolhido no acaso pra responder em vídeo.

3/12/2010

High Fashion Sci-fi of Awesomeness


A Nowness, revista online do poderoso grupo de luxo LVMH (Louis Vuitton Möet Hennessy) funciona a base de posts diários sobre algum projeto, lançamento ou inovação das 60 marcas do grupo. Os assuntos quase sempre giram em torno de cultura contemporânea, moda, música, artes, design ou cinema, uma verdadeira fonte de inspiração para os caçadores do hype.

E um dos posts mais épicos da revista mostra o curta genial criado pela Rodarte, maison fundada em 2005 pelas irmãs Mulleavy onde a coleção spring 2010 é mostrada em clima pós-apocalíptico numa mistura de Sci-Fi e High Fashion que surpreende até os mais céticos em moda.

Se você acompanha a moda vanguardista, assista! Se você gosta de ficção científica, assista? E se você está no tédio nessa sexta-feira, assista!

Devido a direitos autorais não posso publicar o vídeo, mas basta clicar no link abaixo para acessar o vídeo na Newness.


Fonte: Nowness eMag.

3/11/2010

Editando o seu "WebSurfing"


No meio do gigantesco acervo da internet encontrei mais uma coisa que pode ser bem útil principalmente pra quem salva links pra visualizar mais tarde durante o "web surfing".

O Pearltrees é um site de visualização de dados que na prática é um diretório de links semelhante aos Favoritos que possuímos em nossos navegadores. Mas a diferença, e a parte mais legal, é a forma de visualização:

O site organiza os links em forma de redes neurais ou mapas mentais, chamem como quiser, criando uma espécie de árvore com galhos interligando os hubs. Pra quem acha que não faz muita diferença, está enganado, já que a visualização do Pearltrees permite entender as conexões dos links por assuntos, interesses ou autores. Muito melhor que o sistema de pastas do Favoritos.

Cada círculo (pearl) no mapa representa um favorito e como não podia faltar o lado "Social" do site, quando uma pessoa na rede tem o mesmo círculo que você, o Pearltress conecta as duas pessoas.

Vale também citar que em telas touchscreen a experiência é ainda mais legal, como acessar o site pelo iTouch, como eu fiz.

Se acha complicado no começo, esse vídeo ajuda e muito na hora de usar.

Fonte: Pearltrees e TheOtherSchoolofEconomics.

3/04/2010

Por que pesquisamos tendências?


O novo mercado e o novo consumidor dos anos 2000. Um reflexo do estouro das redes sociais na moda e no comportamento, alavancado pela globalização cultural que pontua o novo milênio.

Depoimentos de Sabina Deweik, representante no Brasil do instituto de pesquisa de tendências de consumo Future Concept Lab, Gabriel Rosemberg, sócio da Zooma, empresa especializada em tendências, e Carolina Semiatzh, do Projeto Novo, responsável pela curadoria de palestras e eventos com novos nomes da moda no Brasil.

O vídeo é uma produção da Estação Elétrica Filme e Vídeo, em parceria com a agência de publicidade GlobalComm para a Conexão Converse. Aqui você encontra outros temas que foram assunto no mundo Converse All Star

Fontes: futureconceptlab; coolhunting; bestviral; digital-marketeer; goviral; mashable; novodonovo